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País abandona horário de verão depois de 34 anos
Associação de Bares e Restaurantes teme queda no movimento do setor
Desde 1985, um hábito era frequente entre muitos brasileiros quando as estações mais quentes do ano chegavam: o adiantamento dos relógios em uma hora. Porém, esse ritual não irá se repetir neste ano. Em abril, o presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto que revogou o horário de verão. Entre as justificativas para isso estava a escassa economia de energia que a medida gerava. Se não fosse abolido, o horário de verão, neste ano, começaria à zero hora do dia 3 de novembro e se estenderia até 16 de fevereiro.
Tradicionalmente, a mudança no horário ocorria no terceiro domingo de outubro e terminava no terceiro domingo de fevereiro (por isso, nesse último fim de semana, houve vários relógios fazendo a troca automaticamente). Mas decreto do ex-presidente Michel Temer alterou a incidência para o primeiro domingo do mês de novembro de cada ano, até a zero hora do terceiro domingo de fevereiro para não atrapalhar as eleições de 2018. O horário de verão era praticado no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo, em Minas Gerais, em Goiás, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
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