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Copelmi projeta polo carboquímico para 2023
Empreendimento, na fase inicial, prevê 4,5 milhões de m3 de gás de síntese, com investimento de US$ 2,5 bilhões
Apesar das dificuldades que enfrenta para sair do papel, como ação do Ministério Público Estadual e discussões quanto ao licenciamento ambiental, o diretor de novos negócios da Copelmi, Roberto Faria, estima que em 2023 seja possível iniciar a operação do polo carboquímico no Estado, na região do Baixo Jacuí. No entanto, o executivo admite que esse prazo pode ser estendido, dependendo do processo de licença ambiental envolvendo a mina Guaíba (localizada em Eldorado do Sul).
O projeto do polo carboquímico, em sua etapa inicial, prevê a geração de 4,5 milhões de metros cúbicos de gás de síntese, a partir do carvão, com investimento de US$ 2,5 bilhões nessa planta de gaseificação. Para essa unidade, a Copelmi conta como parceira a norte-americana Air Products. O polo seria completado, posteriormente, com fábricas de metano, amônia, ureia e outros produtos da indústria química.
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