Burrata, recheio raro e delicioso

Originário da região de Puglia e disponível em bons supermercados

Por

VIV GASTRONOMIA - HOMEM NA COZINHA Ravioli de Burrata FOTO DIV Burrata Levitare
Nem manteiga nem Mozzarella: burrata é algo entre uma e outra. Na verdade, um tipo de queijo de búfala, originário da região de Puglia e disponível em bons supermercados. Como nunca vi raviólis com esse recheio à venda, só fazendo em casa. Garanto que vale a pena, ainda mais com chocolates belgas como sobremesa. Que assim seja!
Raviólis de burrata ao molho de tomates
Do Genésio Pasta & Chopp, para Levitare
Ingredientes (24 raviólis):
  • ½ kg de farinha de trigo
  • 5 ovos inteiros
  • 4 gemas
  • 480 g de burrata
  • 120 g de Parmesão ralado
  • xícara de azeite
  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 4 tomates grandes, sem pele ou sementes
  • 1 cebola (pequena) picada
  • 2 dentes de alho amassados
  • 3 colheres (sopa) de manjericão
  • sal
Modo de preparar:
  • Colocar farinha em uma tigela, formando um buraco no centro. Preencher o buraco com ovos inteiros e as quatro gemas.
  • Misturar com um garfo, incorporando aos poucos a farinha aos ovos. Com as mãos, amassar até formar uma bola.
  • Sovar a massa por cerca de cinco minutos e levá-la a uma vasilha untada com azeite. Cobrir com filme plástico e descansar por no mínimo 15 minutos.
  • Amassar burrata com um garfo, misturar Parmesão, meia xícara de azeite e reservar. No azeite restante, refogar cebola picada, alho e reservar.
  • Picar grosseiramente tomates pelados e juntar ao refogado. Aquecer um pouco, acrescentar folhas de manjericão, acertar o sal e manter aquecido.
  • Dividir a massa em pequenas porções, formando bolas menores. Com as palmas das mãos, achatar bolas uma por uma e passar o rolo, até obter a espessura de 1,5 cm, em quadrados de 8 cm x 8 cm.
  • Rechear cada ravióli com aproximadamente 30 gramas do refogado.
  • Levar ao fogo uma panela com água fervente, mergulhar os raviólis e retirá-los assim que subirem.
  • Passar a uma travessa, ou diretamente aos pratos, cobrir com o molho aquecido, decorar com folhas de manjericão e servir.

via e-mail

  • Era apenas uma cafeteria, com lanches e almoço em bufê. Dela tenho ótimas lembranças: por algumas horas, ali amenizei a espera pela chegada do nosso Pedro, hoje prestes a completar nove anos. Desde quarta-feira, passou a ser o Bistrô do Hospital Moinhos de Vento. Pratos regionais, leves ou orgânicos integram o menu de chef Samir, em ambiente relaxante (foto). Aberto ao público, no térreo do Bloco C - rua Ramiro Barcelos, 910.
  • Edemir Simonetti, do Grupo Variettá, foi vencedor da licitação e promete inaugurar, em 60 dias, o restaurante panorâmico no Parque Urbano da Orla do Guaíba. Ele também é permissionário do Chalé da Praça XV.
  • No Castelo Oric, a sugestão desta sexta-feira é feijoada, seguida do jogo entre Brasil e Bélgica, em espaço climatizado, decorado em verde e amarelo. A partir de meio-dia, R$ 35,00 por pessoa. Avenida Guaíba, 4.126, Vila Assunção.
  • Na famosa Churrascaria Schneider, a próxima sexta-feira será uma oportunidade de almoçar ou jantar bem, além de colaborar com a Pousada Solidariedade, que receberá parte da renda do dia. Na avenida Bahia, 29, com sorteio de duas diárias no Hotel Cercano, de Gramado.
     

Restaurantes de antigamente

Era apenas um truck, agora ganhou uma loja em Brasília tamanho o sucesso do Camarão Burguer. O nome já permite intuir que, no cardápio, há opções com pão australiano, camarão crispy, bacon e molho barbecue (R$ 30,61), ou de brioche, camarão crispy, Mozzarella e cebola caramelizada. Certo, se faz sucesso, é porque há mercado para isso.
Nada segura a criatividade das hamburguerias, que se vão inserindo inexoravelmente no cotidiano da atual geração de jovens de todo o Brasil. Conquistam potenciais clientes dos restaurantes à antiga, conseguem concorrer até mesmo com apetitosos bufês de almoço, alguns com preço semelhante ao do hambúrguer citado no início.
Só me permitam ter saudades de restaurantes com serviço a la carte, garçons de summer, maître de smoking e gravata borboleta. E de lamentar o fechamento de mais uma casa nesse estilo - menos a gravata, ressalte-se: após 30 anos, foi-se o Al Dente, pioneiro na cidade em explorar a culinária do Norte da Itália (foto). Assim como já desistiram chefs categorizados, engolidos pela crise econômica e, claro, pelo boom das hamburguerias.
No caso do Al Dente, um consolo: restou o restaurante da mesma dona, no Centro Histórico, instalado no tradicional City Hotel. Somente almoço em bufê, é verdade, por um preço camarada - R$ 39,00 ( 10%), de segundas a sextas-feiras. Nestas, tem feijoada. Informações: (51) 3212-5488.