Seu comentário está sujeito a moderação. Não serão aceitos comentários com ofensas pessoais, bem como usar o espaço para divulgar produtos, sites e serviços. Para sua segurança serão bloqueados comentários com números de telefone e e-mail.
Corrigir
Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Porto Alegre, quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017. Atualizado às 15h10.
Jornal do Comércio
Porto Alegre, quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017. Atualizado às 15h10.
Notícia da edição impressa de 16/02/2017.
Alterada em 15/02 às 16h42min
A 13ª emenda
NETFLIX/DIVULGAÇÃO/JC
Vencedor do Bafta de melhor documentário no domingo passado, o longa-metragem da diretora Ava DuVernay é o favorito ao Oscar. Disponível na Netflix, o projeto discute a exceção em um trecho da 13ª emenda da Constituição norte-americana: "Não haverá, nos Estados Unidos ou em qualquer lugar sujeito a sua jurisdição, nem escravidão, nem trabalhos forçados, salvo como punição de um crime pelo qual o réu tenha sido devidamente condenado".
Conforme alguns dos assustadores dados apresentados no filme, hoje há mais afro-americanos sob supervisão do que como escravos na metade do século XVIII. Ao abordar estes elos, o documentário destaca as gritantes diferenças no tratamento de brancos e negros no país e o lucro das corporações privadas a partir da punição de seres humanos.