Salada de grãos com frutas

Por

homem na cozinha - abertura
Por chef Lourdes Bottura, do restaurante Badebec
Ingredientes:
  • 150g de trigo sem pele
  • 100g de castanha de caju
  • 3 unidades de abobrinha italiana
  • 1 colher (chá) de alho picado
  • 50 ml de azeite
  • 1 maço de rúcula (mini)
  • sal e pimenta
  • pitanga, ameixa, cereja, figo ou pêssego
Modo de preparar:
1 Cozinhar o grão por aproximadamente 30 minutos. Escorrer, resfriar e reservar em um bowl.
2 Cortar castanhas em metades e levar ao forno por aproximadamente 10 minutos, ou até dourar. Reservar.
3 Cortar abobrinhas em cubos. Reservar.
4 Aquecer azeite em uma frigideira, dourar alho e refogar abobrinhas. Misturar aos grãos, temperar com sal e pimenta, acrescentar castanhas, folhinhas de rúcula e corrigir o sal.
5 Na hora de servir, decorar com as frutas escolhidas.

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  • Para adoçar o final do amargo ano de 2016: lançamentos de Natal da Prawer (foto). Além do clássico panetone de chocolate, bombons de marzipan com pedaços de cranberries, de amêndoas e mel com chocolate branco e ao leite, de chocolate diet com doce de leite diet. Também figuras de Natal moldadas com chocolate estão no elenco.
  • Chef Juliana Correa apresenta, nesta sexta-feira, seu cardápio para o verão. O novo menu estreará em evento para convidados, na Vanilla Boutique.
  • Mais um restaurante tradicional que desaparece: Casa de Portugal, na av. João Pessoa - ao lado, já existiu o Touring, lembram? O clube, há anos, voltou-se apenas a sua sede campestre, dizem que o restaurante pode reabrir em outro endereço, mantendo o nome.
  • Para compensar, nesta sexta-feira surge outro português, agora no Moinhos de Vento. É o Armazém do Bacalhau, na rua Eudoro Berlink, 157, próximo à Coronel Bordini. Chef Rogério Priori criou sugestões como a da foto para o menu. O restaurante pode acolher 70 pessoas. De terças-feiras a sábados, a partir de 19h; aos domingos, almoço. Reservas: (51) 3276-5503.
  • Nas lojas Lindóia, Menino Deus e Ipanema, a Pizza Hut irá render-se ao rodízio. Somente às quintas-feiras, das 19h às 22h30min, as pizzas mais pedidas serão servidas à vontade, por R$ 43,90. Crianças de até 11 anos, R$ 18,00.
  • Era só o que faltava: a distribuidora Frumar informa que a produção de camarão do Nordeste caiu em 75%. Como a região é responsável por 95% do consumo brasileiro, é lógico que o preço do pouco camarão restante suba às alturas. Na foto, camarões, arroz branco e pirão - um dos pratos prediletos de meu filho Pedro. Pelo visto, conseguirei executar só de vez em quando.

Três perguntas para Luciano Horn

Mestre cervejeiro da Ambev, onde trabalha há 13 anos, ele estudou Engenharia de Bebidas por quatro anos e meio na Alemanha. É de sua autoria uma interessante lista com sete mitos e verdades sobre cervejas, que será enviada a quem solicitar ao e-mail do colunista. Abaixo, veja suas respostas à nossa abordagem sobre o tema.
1- As melhores cervejas são feitas de puro malte?
Nenhuma cerveja é melhor ou pior que outra, elas simplesmente são diferentes, com características diversas para atenderem aos mais variados paladares e ocasiões. É um mito nascido da Lei de Pureza alemã, decretada pelo duque Guilherme IV da Baviera na Idade Média por meras razões fiscais, que obrigavam à utilização de lúpulo. Hoje, há consenso: a qualidade da bebida não depende do uso do puro malte. Há cervejas excelentes que seguem a escola alemã, assim como a norte-americana, a belga ou outras.
2- E quanto às centenas de cervejas artesanais que têm surgido no mercado brasileiro?
O movimento de diversificação só vem a contribuir para a categoria. O universo de aromas e sabores é muito rico, possibilita usar e combinar os mais diferentes ingredientes, permitindo aos mestres cervejeiros a criação de sabores diversos. A cada dia mais pessoas se entusiasmam por este universo, o que aumenta o número de apreciadores.
3- Servir cerveja estupidamente gelada é mesmo uma estupidez?
É um hábito típico de países tropicais, onde as pessoas querem se refrescar. Não seria prudente afirmar que tal hábito é uma estupidez, a cerveja é muito democrática, e não há regras rígidas para o modo de consumi-la. Mas temperaturas muito altas ou muito baixas inibem a sensibilidade das papilas gustativas. Em uma degustação técnica, a temperatura ideal da cerveja estaria entre 4°C e 6°C, para bem avaliar aromas e sabores que a integram, assim como os chamados off flavors - os indesejados. Na praia, eu mesmo adoro uma cerveja estupidamente gelada.