Em A jogada do século, Michael Lewis, considerado um dos principais escritores de economia da atualidade, constrói uma crônica sobre como o colapso financeiro de 2008 se desenrolou, além de revelar os principais personagens de Wall Street envolvidos na crise. Por meio de relatos de excêntricos investidores que estavam intimamente ligados às hipotecas subprime - como Michael Burry, Steve Eisman, Greg Lippmann, Charlie Ledley e John Paulson - e outros que trabalhavam em empresas que se valeram delas para lucrar - como Lehman Brothers, Citigroup, AIG e HouseHold -, Lewis, com a experiência de quem já atuou profissionalmente em Wall Street, desenha a trama que levou sociedades, governos e o próprio mercado de ações a rever suas práticas comerciais depois de uma das maiores crises financeiras da história.
Em 2008, quando a grande crise no mercado financeiro norte-americano veio à tona, as práticas de negociação em Wall Street já não eram mais novidade. De acordo com a obra, elas notoriamente iam muito além de simples transações financeiras: eram fruto da ganância e do egoísmo dos investidores. Em meio ao sobe e desce das ações, às classificações das agências de risco e à fraqueza dos órgãos governamentais de fiscalização, os títulos de dívida e os derivativos imobiliários estavam lastreados nas hipotecas dos cidadãos de classe média, que não conseguiam honrar seus compromissos. Elogiado pela crítica especializada, Lewis narra como se deu a quebra do bilionário mercado imobiliário norte-americano.
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