O nome da marca foi inspirado nos personagens Charlie, da Fantástica Fábrica de Chocolates, e no próprio Charlie Brown das tirinhas

Charlie Brownie terá unidade no Litoral e quer abrir na Cidade Baixa com drinks


O nome da marca foi inspirado nos personagens Charlie, da Fantástica Fábrica de Chocolates, e no próprio Charlie Brown das tirinhas

Uma das marcas de doces que despertou mais fome nos gaúchos recentemente, devido aos posts das redes sociais sobre a abertura de sua loja, em Porto Alegre, a Charlie Brownie já tem planos de expansão. Neste verão, em parceria com outras empresas, carrinhos com brownies irão circular por Atlântida e Xangri-lá. Além disso, a intenção é inaugurar uma unidade conceito, no futuro, no bairro Cidade Baixa, onde funcionará como um bar de doces e drinks, para o público mais boêmio.
Uma das marcas de doces que despertou mais fome nos gaúchos recentemente, devido aos posts das redes sociais sobre a abertura de sua loja, em Porto Alegre, a Charlie Brownie já tem planos de expansão. Neste verão, em parceria com outras empresas, carrinhos com brownies irão circular por Atlântida e Xangri-lá. Além disso, a intenção é inaugurar uma unidade conceito, no futuro, no bairro Cidade Baixa, onde funcionará como um bar de doces e drinks, para o público mais boêmio.
O ambiente aberto no bairro São João é divertido e aconchegante. Tiago Schmitz, criador da marca, transformou o que era para ser apenas uma brincadeira nas festas de família em um empreendimento. A influência veio de sua avó, a Vó Mila, doceira de mão cheia, que ensinou a fazer um bolo de chocolate com a característica semelhante à de um brownie.
O nome da marca foi inspirado nos personagens Charlie, da Fantástica Fábrica de Chocolates, e no próprio Charlie Brown das tirinhas.
Schmitz conta que passou a idealizar como um projeto após passar um tempo na Europa, para conhecer locais que pudessem servir como referência. Voltou de lá com boas ideias, mas, apesar da vontade de fazer dos brownies um negócio, ainda não tinha coragem de investir.
A primeira experiência de venda foi na Festa Junina do Colégio Farroupilha, em junho de 2014. O projeto nasceu uma semana antes do evento. Pessimista como o próprio personagem Charlie Brow, não acreditava que fosse ter sucesso nas vendas, pois os brownies não são doces típicos de festas juninas. “Ali foi o primeiro teste, foi a primeira vez que a gente trocou o brownie por dinheiro. Foi bacana porque eu consegui ter um feedback ”, lembra.
Daquele dia em diante a Charlie Brownie não parou mais. No primeiro ano, a empresa trabalhou apenas com entregas. Atualmente, produz cerca de 900 formas de brownies por mês, o que resulta em 18 mil fatias.
Além do brownie, que é o carro chefe, a loja oferece cookies, bolos, trufas, rapaduras, marchimelos e bebidas que harmonizem com os doces.
O proprietário tenta manter a proposta da marca como canal de comunicação, e não apenas um produto. Ele usa as tirinhas de desenho animado, confeccionadas por um artista local, para divulgar todas as novidades da loja. “Eu considero a Charlie um veículo de comunicação de coisas boas”, destaca.
Tiago recebeu propostas em outros estados, porém não pretende aceitar. “Eu não me sinto muito a vontade com isso. Tenho medo de expandir o projeto porque cuido a produção, já que as receitas são todas da minha avó”, explica.
Schmitz acredita que o sucesso da marca deve perpetuar e não considera o produto modismo. “Hoje eu tenho segurança de que o nosso projeto não é só moda. Tem uma história por trás, que faz com que as pessoas consumam”, completa.

Bom saber

Como forma de homenagem à avó, pessoas acima de 70 anos que compram um café ou um chá ganham um brownie.