A implementação do Plano Municipal de Contingenciamento de Gastos, em agosto, tem gerado aos cofres da prefeitura de Canoas uma economia de R$ 10 milhões por mês. De acordo com a avaliação do Executivo municipal, a medida deve reduzir o déficit orçamentário em 2026
“Estamos colocando em prática o ditado vamos fazer mais, com menos”, resume o secretário-geral de governo, João Portella. Segundo ele, o déficit da prefeitura nos últimos três anos têm oscilado de R$300 a R$450 milhões. Já o déficit previsto para o ano que vem é de R$250 milhões - em 2025, o município da Região Metropolitana deve ficar no vermelho em R$ 450 milhões”, segundo Portella.
“Estamos colocando em prática o ditado vamos fazer mais, com menos”, resume o secretário-geral de governo, João Portella. Segundo ele, o déficit da prefeitura nos últimos três anos têm oscilado de R$300 a R$450 milhões. Já o déficit previsto para o ano que vem é de R$250 milhões - em 2025, o município da Região Metropolitana deve ficar no vermelho em R$ 450 milhões”, segundo Portella.
“Não é o cenário ideal, mas em 2027, continuando este trabalho em 2026, atingiremos o nosso objetivo que é, em 2026, estes R$250 milhões, e, em 2027, zerar este déficit. Estamos caminhando para isso”, destaca. Conforme o secretário, o equilíbrio entre receita e despesas é resultado de um trabalho contínuo. Segundo ele, o Plano de Contingenciamento de Gastos já resultou na redução de 34% no contrato de veículos, além de uma projeção de economia de cerca de R$ 50 mil por mês em aluguéis. Além disso, também a implementação do turno único da Prefeitura, em vigor desde o último dia 3 de novembro, e que segue até o dia 28 de fevereiro, tem dado o resultado esperado. “Em todo o custeio, água, luz, telefone, material de expediente e material de limpeza, enxugamos em torno de R$1 milhão por mês com o turno único”, informa.
Além do corte nos gastos, Portella, frisa, também, um cenário positivo nas receitas do município no ano que vem. “Nós, mais uma vez, em 2026, seremos o número um no índice de retorno do ICMS no Estado. Isso vai representar, no ano que vem, R$ 115 milhões a mais ao ano. Já ajuda nesta perspectiva de redução do déficit, porque a gente está contendo a despesa e aumentando a receita”, diz. Na arrecadação, as cinco principais da prefeitura - IPTU, ITBI, ISSQN, ICM e FPM - cresceram de janeiro a outubro em relação a 2024 mais de 14%, o que auxiliou também na melhoria.
Para o secretário, os resultados obtidos nas finanças são vistos como positivos. “Não está esgotado este processo, porque o objetivo é em 2027 atingir este equilíbrio total das finanças. Uma marca histórica, e que vai permitir que o nível do município melhore na capacidade de acessar financiamentos, o que é melhor para poder investir mais na cidade”, avalia.
Além do corte nos gastos, Portella, frisa, também, um cenário positivo nas receitas do município no ano que vem. “Nós, mais uma vez, em 2026, seremos o número um no índice de retorno do ICMS no Estado. Isso vai representar, no ano que vem, R$ 115 milhões a mais ao ano. Já ajuda nesta perspectiva de redução do déficit, porque a gente está contendo a despesa e aumentando a receita”, diz. Na arrecadação, as cinco principais da prefeitura - IPTU, ITBI, ISSQN, ICM e FPM - cresceram de janeiro a outubro em relação a 2024 mais de 14%, o que auxiliou também na melhoria.
Para o secretário, os resultados obtidos nas finanças são vistos como positivos. “Não está esgotado este processo, porque o objetivo é em 2027 atingir este equilíbrio total das finanças. Uma marca histórica, e que vai permitir que o nível do município melhore na capacidade de acessar financiamentos, o que é melhor para poder investir mais na cidade”, avalia.