O laboratório do Hospital Dom João Becker, de Gravataí, adquiriu mais um equipamento com tecnologia avançada para esse tipo de análise. O Sysmex CA 660 já está em funcionamento ao lado do seu “irmão gêmeo”, garantindo não só a duplicação da autonomia nas análises, mas também um sistema de backup para os exames realizados em Gravataí. Antes, em caso de pane no único equipamento, era necessário enviar a amostra para Porto Alegre, um desafio visto que o tempo é um fator determinante para o sucesso da análise.
O equipamento é utilizado para detectar, monitorar e investigar diversas condições, tais como distúrbios hemorrágicos e doenças trombóticas, além de permitir a avaliação pré-operatória e o acompanhamento de terapias com anticoagulantes. “Em média, realizamos cerca de 2.500 exames de coagulação por mês. Mas, mais relevante do que ampliar a capacidade, foi resolver a fragilidade de não contar com um sistema de backup para esse tipo de análise em nosso hospital”, explica a supervisora do laboratório do Dom João Becker, Gabriela Hahn.
Anteriormente, em casos de paradas, era necessário acionar o plano de contingência e encaminhar os exames ao laboratório central da Santa Casa, em Porto Alegre. No entanto, esse processo se tornava bastante desafiador, devido à estabilidade limitada da amostra, de apenas quatro horas. Com os dois equipamentos em uso na rotina, também foi possível ampliar a oferta do exame de d-dímeros, que antes era realizado apenas no turno diurno e agora pode ser executado conforme a demanda.
O Laboratório do Dom João Becker atende pacientes não só do hospital, mas também das duas UPAs de Gravataí. Ao todo, são mais de 70 mil análises por mês.
O equipamento é utilizado para detectar, monitorar e investigar diversas condições, tais como distúrbios hemorrágicos e doenças trombóticas, além de permitir a avaliação pré-operatória e o acompanhamento de terapias com anticoagulantes. “Em média, realizamos cerca de 2.500 exames de coagulação por mês. Mas, mais relevante do que ampliar a capacidade, foi resolver a fragilidade de não contar com um sistema de backup para esse tipo de análise em nosso hospital”, explica a supervisora do laboratório do Dom João Becker, Gabriela Hahn.
Anteriormente, em casos de paradas, era necessário acionar o plano de contingência e encaminhar os exames ao laboratório central da Santa Casa, em Porto Alegre. No entanto, esse processo se tornava bastante desafiador, devido à estabilidade limitada da amostra, de apenas quatro horas. Com os dois equipamentos em uso na rotina, também foi possível ampliar a oferta do exame de d-dímeros, que antes era realizado apenas no turno diurno e agora pode ser executado conforme a demanda.
O Laboratório do Dom João Becker atende pacientes não só do hospital, mas também das duas UPAs de Gravataí. Ao todo, são mais de 70 mil análises por mês.
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