O curta-metragem “Soneca e Jupa”, dirigido por Rodrigo R. Meireles, que celebra a amizade e as relações pessoais, foi o grande vencedor do Festival Santa Cruz de Cinema, que revelou os premiados da 8ª edição na noite de hoje em cerimônia realizada no Auditório Central da Universidade Santa Cruz (Unisc). O curta-metragem mineiro, ainda levou o troféu de Melhor Filme pelo Júri Popular, e Direção de Fotografia.
A noite ainda premiou “À Borda da Vida”, de Camila Bauer, como melhor curta-metragem gaúcho e o Troféu Tipuana da Mostra Olhares Daqui, exclusiva para produções de Santa Cruz do Sul, ficou com “A Balada de um Artista em Extinção”, de Vitz Almeida e Maurício Bremm.
O curta-metragem gaúcho “Pastrana”, levou dois troféus, o de Melhor Direção para Gabriel Motta e Melissa Brogni, e Melhor Roteiro, assinado pelos dois diretores e Júlia Cazarré. Outros dois títulos gaúchos foram premiados: “Ana Cecília”, levou por Melhor Montagem, para André Berzagui, e “Posso Contar nos Dedos”, venceu a categoria Melhor Trilha Sonora, com Gabriel Portela e Nadine Lannes.
Quem também levou dois Troféus Tipuana foi a produção “Vão das Almas”, do Distrito Federal: Luan Vinícius foi escolhido Melhor Ator, e Sarah Noda pela Direção de Arte do curta. Outros três curtas saíram premiados da cerimônia. “Cavalo Marinho” (PE), com Melhor Atriz para Divina Valéria, e o paranaense “Ruído” venceu Melhor Desenho de Som, e Antônio Medeiros de Oliveira e Tatiana Rodriguez, de “Dependências” (RJ), levaram o Troféu Tipuana de Melhor Figurino.
Além disso, oito projetos audiovisuais participaram, durante a sexta-feira (13), do 1º Pitch & Rodada de Negócios da história do Festival Santa Cruz de Cinema. Foram treze produções inscritas. Para a edição de 2026 o Festival Santa Cruz de Cinema fez dois anúncios, o primeiro é o ator Reginaldo Faria como homenageado, e a data, de 15 a 19 de junho.