Porto Alegre,

Publicada em 30 de Maio de 2025 às 18:55

Complexo da Polar é tombado como patrimônio de Estrela

Prédios tombados ocupam uma área de 2,1 mil metros quadrados

Prédios tombados ocupam uma área de 2,1 mil metros quadrados

PREFEITURA DE ESTRELA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
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Jornal Cidades
Os prédios estão localizados entre as ruas Pinheiro Machado e Arnaldo José Diel, em Estrela, passam a integrar o rol de bens protegidos lei municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Natural de Estrela. Além do reconhecimento como patrimônio histórico, a prefeitura trabalha em um projeto de revitalização do chamado Complexo da Polar, com propostas modernas e sustentáveis.
Os prédios estão localizados entre as ruas Pinheiro Machado e Arnaldo José Diel, em Estrela, passam a integrar o rol de bens protegidos lei municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Natural de Estrela. Além do reconhecimento como patrimônio histórico, a prefeitura trabalha em um projeto de revitalização do chamado Complexo da Polar, com propostas modernas e sustentáveis.
A ideia é transformar o espaço em um centro multifuncional, com áreas para coworking, laboratórios de pesquisa, incubadoras de startups, centros de educação ambiental, espaços culturais, áreas de lazer e convivência, sempre respeitando o valor histórico e arquitetônico do local.
"Para Estrela, essa revitalização representa uma oportunidade de construir uma nova identidade — mais resiliente e inovadora. Podemos transformar o Complexo da Polar em um modelo de regeneração urbana pós-desastre. É um convite à ação coletiva, à colaboração e à coragem para construir, juntos, o futuro da nossa cidade", afirmou a prefeita, Carine Schwingel.
Os prédios tombados ocupam uma área de 2,1 mil metros quadrados, e o entorno também deverá passar por melhorias. Entre os projetos previstos está a requalificação da rua Coronel Flores, com a recriação de um trajeto em formato de zigue-zague, inspirado em um antigo traçado da via, agora com uma proposta mais moderna.
A prefeita também ressaltou que todas as intervenções de conservação, restauração ou alteração em bens tombados — não apenas no caso da Polar — deverão ser submetidas à análise do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural, órgão instituído pela mesma lei que regulamenta a preservação patrimonial no município.
 

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