Porto Alegre,

Publicada em 11 de Julho de 2024 às 00:30

Impressoras 3D auxiliam na criação de materiais para o ensino dos alunos de cursos de graduação na UCPel

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jornal cidades
O curso de Biomedicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) confeccionou recentemente simuladores de face para treinamento de injetáveis dérmicos e estudo anatômico. O processo de produção dos moldes foi responsabilidade do técnico-colaborador especialista em impressão 3D, Marcel Luiz Basso. Ele relata que os moldes foram confeccionados com precisão, permitindo a criação de simuladores altamente detalhados.
O curso de Biomedicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) confeccionou recentemente simuladores de face para treinamento de injetáveis dérmicos e estudo anatômico. O processo de produção dos moldes foi responsabilidade do técnico-colaborador especialista em impressão 3D, Marcel Luiz Basso. Ele relata que os moldes foram confeccionados com precisão, permitindo a criação de simuladores altamente detalhados.
Os simuladores possuem transparência, o que facilita o treinamento dos procedimentos ao permitir a visualização das estruturas internas, além de possibilitar a criação de características únicas conforme a demanda.
O objetivo da produção dos simuladores de face é proporcionar um ambiente seguro e controlado para que estudantes e profissionais de saúde possam praticar e aperfeiçoar suas habilidades de aplicação de injetáveis faciais. Esses simuladores são projetados para replicar a anatomia humana com precisão, permitindo que os usuários experimentem diferentes técnicas e procedimentos sem o risco de causar danos a pacientes reais.
A professora coordenadora do curso de Biomedicina e também coordenadora do projeto de extensão, Chiara do Nascimento, esteve à frente da iniciativa. Para a responsável, o uso de simuladores de face é crucial para o aprendizado dos alunos porque permite a prática repetitiva e a correção de erros em um ambiente seguro. Isso ajuda os estudantes a ganharem confiança e habilidade antes de realizarem procedimentos em pacientes reais. "Além disso, os simuladores permitem que os alunos entendam melhor a anatomia facial e desenvolvam uma técnica adequada, o que é essencial para a eficácia e segurança dos tratamentos injetáveis", salienta.

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