Giana Milani

Maria Fitinha tem linhas para bebês, crianças e adultas

Mães criam marca de acessórios para cabelos

Giana Milani

Maria Fitinha tem linhas para bebês, crianças e adultas

Maternidade e empreendedorismo são palavras que andam juntas em muitas histórias de negócios, como, por exemplo, na da Maria Fitinha. A marca de acessórios para cabelos, hoje comandada por Clarissa Bauermann e Júlia de Arruda Campos, foi criada há 9 anos, quando a primogênita de Clarissa nasceu. "Fui presenteada com acessórios e gostei muito. Sentia dificuldade em encontrar no mercado algo que segurasse cabelo fininho", conta. Ela buscou a fornecedora e começou a vender as peças, fórmula que deu certo até conhecer a sócia, em 2018.
Maternidade e empreendedorismo são palavras que andam juntas em muitas histórias de negócios, como, por exemplo, na da Maria Fitinha. A marca de acessórios para cabelos, hoje comandada por Clarissa Bauermann e Júlia de Arruda Campos, foi criada há 9 anos, quando a primogênita de Clarissa nasceu. "Fui presenteada com acessórios e gostei muito. Sentia dificuldade em encontrar no mercado algo que segurasse cabelo fininho", conta. Ela buscou a fornecedora e começou a vender as peças, fórmula que deu certo até conhecer a sócia, em 2018.
Júlia fazia os adereços somente para dar de lembrança. "Sou hiperativa e tenho que fazer alguma coisa. Tenho essa veia artística, adoro artesanato", comenta. Ao presentar a professora de pilates, soube da Maria Fitinha. "Ela falou: eu conheço uma moça que vende, mas não faz", lembra. Foi o início da parceria e a marca foi redirecionada. "A Clarissa me dá a direção do que fazer. A gente é vizinha, temos os mesmos gostos, a mesma idade, nos demos super bem. Eu não sabia vender, agora estou aprendendo", elogia.
Clarissa destaca que os acessórios feitos por Júlia chamaram a atenção por serem diferentes do que se encontra no mercado. "Ela trabalha com couro, temos produtos e modelos diversos. Introduzimos ainda a linha mãe e filha", explica. Com uma gama ampla de oferta de itens, as empreendedoras oferecem o serviço de "malinhas". Duas delas, com mais de 200 itens cada, circulam pelas casas das clientes e a procura é tanta que o plano é aumentar em breve para quatro. "A pessoa escolhe o que quer, de um dia para o outro. Não tem custo de entrega e é cômodo", comenta Júlia.
Além dessa modalidade, as vendas Maria Fitinha são feitas no e-commerce (www.mariafitinha.com.br) e aceita pedidos via Instagram. Ainda, as sócias buscam revendedoras e fornecem para atacado em vários pontos do País, o que torna o alcance nacional. As peças partem de R$10,00 (laços) e podem chegar a R$92,00 (tiara com pedrarias). A personalização é outra aposta da marca. "Já me ligou uma mãe dizendo que a filha ia se fantasiar de girafa e precisava de uma tiara temática. Adoro esse tipo de desafio. Teve outra que queria da Frozen, mas nada usual", recorda Julia sobre as criações exclusivas.
A sócia produz em um espaço em casa e pensa em contratar alguém para a costura. A flexibilidade do trabalho domiciliar e do horário são apontadas por ambas como vantagem do empreendedorismo. "Temos mais liberdade, mas exige mais dedicação e foco", pondera Clarissa. "Se você não produz, não vende", acrescenta Júlia. Elas se dividem entre a Maria Fitinha e a rotina dos filhos. A primeira é mãe de três crianças (além da primeira herdeira, tem um casal de gêmeos de sete anos) e a segunda um menino de sete anos. A experiência na maternidade resulta na procura não apenas da beleza, como também do conforto. "Não temos tiaras pesadas, que machucam e usamos arcos resistentes." 
LUKA PUMES/JC
Giana Milani

Giana Milani - repórter do GeraçãoE

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Giana Milani - repórter do GeraçãoE

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