Isadora Jacoby

Happy Code inaugurou nova unidade na Zona Sul de Porto Alegre

Escola ensina técnicas de programação para crianças e adolescentes

Isadora Jacoby

Happy Code inaugurou nova unidade na Zona Sul de Porto Alegre

As transformações na educação fazem desse campo um mercado em ascensão. Foi por esse motivo que Pedro Wolf, Guilherme Deppermann e Bruno Lain investiram na franquia da Happy Code, escola de tecnologia, inovação e programação para crianças e adolescentes.
As transformações na educação fazem desse campo um mercado em ascensão. Foi por esse motivo que Pedro Wolf, Guilherme Deppermann e Bruno Lain investiram na franquia da Happy Code, escola de tecnologia, inovação e programação para crianças e adolescentes.
Os sócios já tinham experiências com franquias e, por isso, decidiram buscar um novo modelo que tivesse possibilidade de crescimento de mercado. "Fomos para a feira da Associação Brasileira de Franchising, em São Paulo, para ver as novidades. Conversamos com mais de 50 franquias de diferentes segmentos. Optamos pela Happy Code por ter um bom retorno financeiro e pelo propósito diferente. Não tem gratificação maior que participar da educação e do desenvolvimento da nova geração", acredita Pedro. A Happy Code foi criada em 2015, em Valinhos, São Paulo, e conta com mais de 100 unidades no Brasil e 15 na Europa. Além disso, o grupo conta com um escritório de inovação no Vale do Silício.
A primeira escola em Porto Alegre foi inaugurada em janeiro de 2018, no bairro Moinhos de Vento. Com o fluxo de alunos, os sócios abriram, em janeiro de 2019, a segunda unidade, desta vez na Zona Sul (avenida Wenceslau Escobar, nº 2.320). São oferecidas três modalidades: cursos de férias, colônia de férias e disciplinas anuais.
Os alunos, que podem ter de cinco a 17 anos, aprendem desde técnica de programação até como ser um youtuber. "Para cada faixa etária a gente utiliza softwares e recursos adequados para o ensino. A mensalidade dos cursos anuais é de R$ 325,00, e o valor do material é R$ 360,00. Para crianças de cinco e seis anos, a gente tem o curso de gamers juniors, que usa softwares bem lúdicos", explica.
O importante, segundo Pedro, é ter contato com a lógica de programação. "Ensinamos em blocos, sem ter aquela linguagem mais complexa."
Em todos os cursos, os alunos recebem problemas que estão ligados às demandas da Organização das Nações Unidas (ONU), como pobreza e desigualdade. "Trazemos elementos dos games, que são tão interessantes para as crianças, para dentro de sala de aula. O fato de eles terem o feedback rápido com períodos menores e mais constantes faz eles entenderem o que estão desenvolvendo."
LUIZA PRADO/JC
Isadora Jacoby

Isadora Jacoby - editora do GeraçãoE

Isadora Jacoby

Isadora Jacoby - editora do GeraçãoE

Leia também

Deixe um comentário