Isadora Jacoby

Cachaças, cafés especiais, doce de leite, goiaba e doces de compota são vendidos no local

Cafeteria mineira abre no Bom Fim com produtos típicos do estado

Isadora Jacoby

Cachaças, cafés especiais, doce de leite, goiaba e doces de compota são vendidos no local

Dar os primeiros passos no empreendedorismo não é uma missão simples. Foi por este motivo que Joice Fernandes Bastos, 46 anos, e Marcus Bastos, 49, optaram por uma franquia na hora de empreender. Neste sábado (16), o casal abre as portas de seu primeiro negócio: uma unidade da cafeteria e empório Cheirin Bão, que comercializa produtos típicos de Minas Gerais. O espaço fica na avenida Osvaldo Aranha, n° 1.164, no bairro Bom Fim.
Dar os primeiros passos no empreendedorismo não é uma missão simples. Foi por este motivo que Joice Fernandes Bastos, 46 anos, e Marcus Bastos, 49, optaram por uma franquia na hora de empreender. Neste sábado (16), o casal abre as portas de seu primeiro negócio: uma unidade da cafeteria e empório Cheirin Bão, que comercializa produtos típicos de Minas Gerais. O espaço fica na avenida Osvaldo Aranha, n° 1.164, no bairro Bom Fim.
Ter o próprio negócio era uma meta para o momento da aposentadoria, conta Marcus. Militar, ele entrou na reserva em agosto do ano passado e foi então que a dupla começou a se dedicar ao projeto de empreender. Joice, que é dentista, diz que a escolha pela franquia foi uma forma de dar passos mais seguros. “Como não tínhamos experiência na área, optamos pela franquia porque tem uma orientação”, conta. Decididos pela gastronomia, eles conheceram diversas franquias antes de optar pela mineira. “Vimos outras no segmento de alimentação, mas gostamos da proposta e achamos que era o momento de trazermos algo assim para a região. É um modelo de negócio que já deu certo em outros lugares, já foi testado”, acrescenta Marcus.
No ponto escolhido pelo casal, na esquina da avenida Osvaldo Aranha com a rua Fernandes Vieira, diversos negócios surgiram recentemente, aquecendo a economia local. A dupla, que adora o bairro, conta que a presença de outros negócios foi fundamental para chancelar a escolha do ponto. “O Bom Fim nos atrai, gostamos do bairro, da Redenção. Foi feita uma análise do ponto comercial, analisando os negócios que tem no entorno do ponto. Fizemos por três dias fluxo de pedestres. Com esses dados, vimos que era um ponto favorável”, explica Marcus. Para Joice, a escolha foi um retorno para o bairro de origem. “Me criei aqui, sempre gostei muito. É um bairro residencial, mas que, ao mesmo tempo, tem muito movimento de comércio já estabelecido”, destaca.
ISADORA JACOBY/ESPECIAL/JC
O espaço vai funcionar todos os dias da semana das 8h30min às 19h. Aos domingos, a operação será apenas à tarde. No local, além dos cafés especiais da marca própria da rede e dos lanches, há um empório com produtos trazidos diretamente de Minas Gerais, como cachaças, doces de compota, doce de leite e goiabada. Marcus, que é carioca, acredita que os gaúchos receberão bem a temática mineira. “A proposta não tem objetivo de criar nenhuma rusga com o bairrismo que tem arraigado no gaúcho, mas trazer opção. Queremos chegar e nos integrar com o Bom Fim que, ao mesmo tempo que é um bairro tradicional, tem uma característica de uma grande diversidade”, pondera o empreendedor.
Mesmo antes de abrir as portas, os sócios contam que a receptividade foi muito positiva, com diversos vizinhos curiosos entrando na obra para descobrir o que abriria ali e prometendo visitar assim que inaugurar. Esse contato próximo com a clientela é um dos objetivos do casal com o negócio e também um dos motivos de apostar em abrir a cafeteria neste momento. “Durante toda obra, as pessoas chegavam na porta para entrar, perguntavam quando inaugurava, então a receptividade está muito boa mesmo antes de abrir”, afirma Joice. “A ideia não é só chegar e tomar um café, é humanizar as nossas relações, algo que ficou muito para trás na pandemia. Vejo que as pessoas estão carentes de estar num espaço para sentar, conversar, contar da vida, se encontrar. E essa é uma das nossas propostas”, completa Marcus.
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Isadora Jacoby - editora do GeraçãoE

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