Isadora Jacoby

O negócio soma duas unidades em Porto Alegre e atende varejo e atacado

Loja especializada tem mais de 300 tipos de bichos de pelúcia

Isadora Jacoby

O negócio soma duas unidades em Porto Alegre e atende varejo e atacado

Tubarão, jacaré, lagosta, pavão, porco, dinossauro, avestruz, rinoceronte, e, claro, urso. A Bichos.com, loja especializada em pelúcias em Porto Alegre, reúne mais de 300 tipos do item. Comandada por Guilherme Rodrigues, 21 anos, ao lado de sua mãe, Rosângela Marschall, 46, o negócio ganhou, recentemente, uma nova unidade dedicada somente ao varejo no bairro Moinhos de Vento, na rua Dr. Florêncio Ygartua, n° 179. 
Tubarão, jacaré, lagosta, pavão, porco, dinossauro, avestruz, rinoceronte, e, claro, urso. A Bichos.com, loja especializada em pelúcias em Porto Alegre, reúne mais de 300 tipos do item. Comandada por Guilherme Rodrigues, 21 anos, ao lado de sua mãe, Rosângela Marschall, 46, o negócio ganhou, recentemente, uma nova unidade dedicada somente ao varejo no bairro Moinhos de Vento, na rua Dr. Florêncio Ygartua, n° 179
Guilherme conta que a nova loja surgiu a partir das mudanças trazidas pela pandemia, quando os esforços foram voltados para aumentar a presença online da marca. No início de 2020, o negócio tinha pouco mais de 800 seguidores no Instagram. Hoje, o número passa dos 42 mil. Essa transformação fez com que o varejo se tornasse peça-chave. "Na pandemia, nascemos de novo, nos reinventamos. Por termos investido muito no Instagram, nosso varejo começou a ficar muito mais forte, e as pessoas têm um pouco do preconceito com o centro, não gostavam muito de ir até lá. Por isso, inauguramos a nossa segunda loja no bairro Moinhos de Vento", explica Guilherme sobre a unidade inaugurada em dezembro. 
O ponto do centro, na avenida Voluntários da Pátria, existe desde 2006, e era administrado pelos pais de Guilherme. Com a perda do pai há três anos, ele e a mãe decidiram que era o momento de retomar as origens do negócio e focar nos bichos de pelúcia. "Quando começou, eram só pelúcias e, no decorrer do tempo, começamos a trabalhar com outros itens. Quando meu pai faleceu, resolvemos voltar para o começo e trabalhar só com pelúcias de novo", conta o publicitário, que acredita no item como um objeto afetivo, que encanta a clientela de todas as idades. "É um produto muito legal de trabalhar porque ele enche os olhos, dura o resto da vida. As pessoas têm um afeto grande. Na nossa loja, recebemos idosos, crianças, e todos se apaixonam", afirma. 
ARQUIVO PESSOAL/DIVULGAÇÃO/JC
Hoje, a variedade dos itens de pelúcia passa de 300, reunindo animais pouco comuns de encontrar no formato, como avestruz e polvo, até os tradicionais ursinhos de pelúcia, que são uma grande demanda do atacado. Segundo o empreendedor, a venda para outros lojistas representa 65% do negócio. "Vendemos muito ursinho para colocar em cestas para floriculturas e outros negócios. Funcionamos mais como distribuidora. O ponto do centro é estratégico para o atacado. Vendemos para o Estado inteiro, para lojas de shopping", expõe Guilherme, que percebe uma mudança do perfil de consumo de acordo com a época do ano. "Agora, com a proximidade do Dia das Mães e dos Namorados, vendemos muitos corações. No Dia das Crianças, vendemos muito dinossauros. Começamos a trabalhar há pouco tempo com a linha da Disney, são personagens que têm um valor um pouco mais alto, mas são iguais aos que têm nos parques, e vendem sempre bem. Para o inverno, teremos as pantufas da Disney", revela. Os itens partem de R$ 30,00 e chegam a R$ 1,3 mil. Além das unidades físicas, os clientes podem comprar por meio do WhatsApp (51 98947-1707).
Ainda neste mês, a unidade do centro ganhará um novo ponto, ao lado do existente hoje, mas com mais espaço, com o objetivo de padronizar a identidade das lojas. Para os próximos meses, Guilherme projeta a inauguração da terceira unidade em Porto Alegre e se orgulha de ter conseguido aplicar o conhecimento adquirido na faculdade de Publicidade e Propaganda para reinventar o negócio da família. "Mesmo tendo um produto muito legal, ela estava ultrapassada, então foi um trabalho de rever vários aspectos. Essa mudança no centro está sendo um baita passo, era um ponto queríamos há tempo, é uma loja bem grande", comemora.
ARQUIVO PESSOAL/DIVULGAÇÃO/JC
Isadora Jacoby

Isadora Jacoby - editora do GeraçãoE

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