A sensação é de que 2020 foi um período eterno de ansiedade

Chegou o momento da reflexão


A sensação é de que 2020 foi um período eterno de ansiedade

O ano de 2020 nos deixa confusos até na percepção do tempo. Às vezes, parece que passou voando. Mas, em outros momentos, a sensação é de que foi um período eterno de ansiedade. De qualquer forma, a verdade é que novembro chegou e, com ele, a proximidade do fim do ponto na história que marcou a humanidade para sempre.
O ano de 2020 nos deixa confusos até na percepção do tempo. Às vezes, parece que passou voando. Mas, em outros momentos, a sensação é de que foi um período eterno de ansiedade. De qualquer forma, a verdade é que novembro chegou e, com ele, a proximidade do fim do ponto na história que marcou a humanidade para sempre.
Muita gente tinha sonhos ambiciosos lá em janeiro e em fevereiro. A maioria deles, obviamente, não saiu do papel. É natural que olhemos para trás agora e façamos uma reflexão das nossas conquistas, como acontece sempre nas vésperas do Natal e do Réveillon. Mais do que nunca, no entanto, temos que ser generosos com a autocrítica em 2020. Trabalhamos muito? Compreensível, afinal, a insegurança sobre o presente aumenta a insegurança sobre o futuro. Trabalhamos pouco? Compreensível, pois muitas oportunidades ficaram escassas, milhares de pessoas perderam o emprego, seus negócios, tudo.
Nesse ano, saiba enxergar que a maior conquista foi manter a sua vida e superar tanta ameaça. Um novo ciclo, em breve, deve começar e, como 2020 ensinou, não depende só dos seus eforços para ser bom.
#coragem

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