Vitorya Paulo

Gianluca Zaffari conta com cinco lojas no Estado

Gelato italiano que caiu no gosto dos gaúchos

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Gianluca Zaffari conta com cinco lojas no Estado

Em 1995, quando a Gianluca Zaffari foi inaugurada em Porto Alegre, o ramo de buffet de sorvetes (estilo de self-service) estava indo de vento em popa. Porém, para o empreendedor Fernando Zaffari, o nicho começou a saturar com o aparecimento de inúmeras sorveterias que investiam no segmento. Em 1998, ele viu que era hora de mudar e apostar em outro produto: o gelato italiano. "Ele é feito da forma mais natural possível, sem gordura vegetal, sem corantes nem aromas artificiais", explica.
Em 1995, quando a Gianluca Zaffari foi inaugurada em Porto Alegre, o ramo de buffet de sorvetes (estilo de self-service) estava indo de vento em popa. Porém, para o empreendedor Fernando Zaffari, o nicho começou a saturar com o aparecimento de inúmeras sorveterias que investiam no segmento. Em 1998, ele viu que era hora de mudar e apostar em outro produto: o gelato italiano. "Ele é feito da forma mais natural possível, sem gordura vegetal, sem corantes nem aromas artificiais", explica.
Segundo ele, que tem família de origem italiana, a loja é pioneira na proposta. Em 1999, em Torres, foi aberta a primeira gelateria do litoral gaúcho. A loja funciona até hoje durante a temporada de verão. "O mercado se consolidou. Percebemos uma mudança no consumo", afirma. Prova disso é o crescimento da operação nos últimos anos: de 2010 para cá, foram abertas quatro lojas. Três funcionam em Porto Alegre e uma em Canoas.
Desde então, a Gianluca Zaffari vem se aperfeiçoando no ramo dos gelatos. Até hoje, foram desenvolvidos 150 sabores na história do negócio. Atualmente, são 19 tipos nas lojas da Capital e 27 em Torres. Nozes, pistache e avelãs são alguns dos destaques que fazem sucesso. "Cada cliente tem o seu preferido. Por exemplo, tem aqueles que amam o de abacate. Eu fico feliz, mas não consigo entender. É abacate!", brinca o empreendedor.
Como o gelato é um item mais caro para produzir e vender, Fernando afirma que a qualidade do produto é a preocupação principal do negócio. "Tem que justificar o valor para o cliente", diz. Nessa busca pela excelência do sabor, ele lembra os passos que deu para concretizar o empreendimento. "Tem que ter investimento em equipamentos, especializações, comunicação, marca, arquitetura das lojas." Para Fernando, quem pensa em investir, não só no sorvete, mas em qualquer área, deve sempre procurar se capacitar e entender, de uma ponta à outra, como o negócio é. "Se não, é só mais um."
Vitorya Paulo

Vitorya Paulo - repórter do GeraçãoE

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