Luka Pumes

Dezenove Zero Nove é opção não só para quem quer curtir o pré-jogo

Bar no entorno do Beira-Rio reúne diversos serviços para os colorados

Luka Pumes

Dezenove Zero Nove é opção não só para quem quer curtir o pré-jogo

Bar, estúdio de tatuagem, restaurante, barbearia e muito Inter. O Dezenove Zero Nove é uma iniciativa dos sócios Arthur Tochetto, 22 anos, e Gabriel Nunes, 26. O negócio fica na avenida Padre Cacique, nº 704, em frente ao Estádio Beira-Rio.
Bar, estúdio de tatuagem, restaurante, barbearia e muito Inter. O Dezenove Zero Nove é uma iniciativa dos sócios Arthur Tochetto, 22 anos, e Gabriel Nunes, 26. O negócio fica na avenida Padre Cacique, nº 704, em frente ao Estádio Beira-Rio.
Por mais que a temática do espaço seja baseada no Internacional e tenha uma logística especial de horários em dias de jogos, o empreendimento contraria a lógica de outros estabelecimentos do entorno, que abrem somente quando o colorado entra em campo. "Percebemos que, mantendo atividade só em dia de jogo, não ia render o que esperávamos. Fomos agregando outros serviços para gerar demanda", explica Gabriel.
Há elementos do clube gaúcho por toda parte. Por isso, também, o local é a escolha de muitos torcedores de diversas partes do Estado para curtir o pré-jogo.
"Recebemos muitos consulados. Há grupos ligados ao Inter com gente espalhada por todo o Estado. O pessoal, às vezes, chega cedo, faz churrasco, já aproveita para cortar o cabelo, curtir o dia", garante Gabriel.
NÍCOLAS CHIDEM/JC
Matheus César é barbeiro no empreendimento e atribui à pluralidade de serviços do Dezenove a fidelidade da clientela. "Os clientes vêm na barbearia e se interessam em fazer uma tatuagem. Já aconteceu da pessoa estar cortando e sair direto para fazer uma tattoo. Da mesma forma, quem vem nos dias de jogos para beber também nos procura para um happy hour ou um almoço no meio da semana, quando passa por aqui", expõe Matheus.
A escolha por oferecer diversos serviços foi, segundo Gabriel, uma maneira de aproveitar o espaço que alugam para o empreendimento.
"Quando decidimos que queríamos empreender, foi um acaso encontrar isso aqui. Não era o objetivo inicial. Mas, como sempre vínhamos aos jogos, percebemos que era um bom espaço. A partir daí, fomos adicionando negócios porque tínhamos muitas salas ociosas. Ainda temos espaços livres. Pensamos em investir em comida japonesa e em uma serigrafia, quando encontrarmos outros sócios. Espaço tem e queremos aproveitar."
Sobre os rendimentos, Gabriel conta que, em pouco mais de um ano de operação, o retorno é positivo. "Posso dizer que pagamos as contas tranquilamente com os dias de operação normal, contando barbearia, tatuagem, almoços e bar, e que registramos lucros com os dias de jogos. Esses, aliás, representam faturamento maior do que em todos os outros dias da semana juntos."
NÍCOLAS CHIDEM/JC
Luka Pumes

Luka Pumes - repórter do GeraçãoE

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Luka Pumes - repórter do GeraçãoE

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