A ideia surgiu em Caxias do Sul e tem objetivo de conectar profissionais

Gaúcha cria primeira rede social para advogados


A ideia surgiu em Caxias do Sul e tem objetivo de conectar profissionais

A primeira rede social voltada para advogados do Brasil, a LinkLei (www.linklei.com.br), criada no início de 2018, já reúne cerca de 1,4 mil profissionais e estudantes da área. A expectativa da startup, com sede em Caxias do Sul, é de encerrar 2019 com 10 mil integrantes. A ideia surgiu da jovem advogada Caroline Francescato, CEO e cofundadora da plataforma. Ela atualmente se dedica full time ao negócio e em abril participa em Porto Alegre do Founder Institute, maior programa de aceleração e lançamento de startup do mundo.
A primeira rede social voltada para advogados do Brasil, a LinkLei (www.linklei.com.br), criada no início de 2018, já reúne cerca de 1,4 mil profissionais e estudantes da área. A expectativa da startup, com sede em Caxias do Sul, é de encerrar 2019 com 10 mil integrantes. A ideia surgiu da jovem advogada Caroline Francescato, CEO e cofundadora da plataforma. Ela atualmente se dedica full time ao negócio e em abril participa em Porto Alegre do Founder Institute, maior programa de aceleração e lançamento de startup do mundo.
A LinkLei nasceu também para auxiliar aqueles que não têm na família a carreira jurídica encaminhada, tendo assim um maior desafio de conquistar um lugar ao sol no mercado. "Ele funciona como uma rede social, integra o advogado moderno à transformação digital, uma vez que essa categoria tem restrições sobre propaganda e publicidade", afirma Caroline, que acrescenta que a inscrição para advogados, bacharéis e acadêmicos é gratuita. "Nosso foco é gerar negócios e oportunidades na área, além de conectar universidades e escritórios, que contratam a plataforma para captarem novos talentos", pontua a gaúcha.
De acordo com a CEO, a startup teve como impulsionadora a Ezoom, primeira agência da serra gaúcha a ter uma área exclusiva para desenvolvimento de startups. Nos canais do LinkLei (site, app e Instagram), os profissionais têm acesso a conteúdos jurídicos, podem publicar artigos e divulgar seu trabalho.

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