Robson Hermes

Bar de Porto Alegre inova ao misturar luzes neon e arcades

Robson Hermes

O letreiro neon do Red Door, adianta para quem passa à frente do bar o que vai encontrar nos dois andares do estabelecimento. A luz neon, que permeia todo o espaço, coloca os clientes numa vibe futurista. No andar de cima, quatro fliperamas, uma mesa de air hockey e um pebolim, além de dar a sensação de informalidade e proporcionar diversão, transportam para meados da década de 1970 - no hype dos jogos arcade. Os sócios, Rafael Born, 29 anos, e Gil Czarneski, 28, abriram o negócio na rua José do Patrocínio, nº 797, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre.
O letreiro neon do Red Door, adianta para quem passa à frente do bar o que vai encontrar nos dois andares do estabelecimento. A luz neon, que permeia todo o espaço, coloca os clientes numa vibe futurista. No andar de cima, quatro fliperamas, uma mesa de air hockey e um pebolim, além de dar a sensação de informalidade e proporcionar diversão, transportam para meados da década de 1970 - no hype dos jogos arcade. Os sócios, Rafael Born, 29 anos, e Gil Czarneski, 28, abriram o negócio na rua José do Patrocínio, nº 797, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre.
Além de chamar a atenção nas redes sociais pelo neon colorido presente em todos os cantos, o Red Door que tem capacidade para receber 120 pessoas, trabalha com drinks, entre clássicos e autorais, que rendem likes por brilharem no escuro. O bar conta, ainda, com cinco torneiras de chopp. E oferece no cardápio hambúrgueres, pizzas e petiscos.
Os rapazes contam que, como frequentadores da noite de Porto Alegre, sentiam falta de um bar que fosse menos formal. “Sentíamos falta de um lugar para ficar mais de pé, para o pessoal conversar de um jeito mais informal, sentia falta de uma iluminação mais baixa para não ficar aquele lugar de ficar engessado em uma mesa”, expõe Gil.
A ideia, então, se concretizou após uma viagem feita por Rafael aos Estados Unidos, onde conheceu bares diferentes dos encontrados por aqui. “Vi lugares com essa vibe, com música alta, iluminação baixa, tinha bar com air hockey. Pensei: ‘Bah! a gente pode juntar tudo isso’”, lembra. E juntaram.
Assim, em junho de 2018, o Red Door foi inaugurado. A concretização do projeto da dupla demandou o investimento de R$ 250 mil. “Geralmente, quando procurávamos lugares, eram imóveis que precisavam de reformas e investimentos muito grandes. Entramos aqui e estava pronto”, rememora Gil que, ainda hoje, considera-se sortudo pela oportunidade. O Red Door funciona de terça-feira a sábado, a partir das 19h.
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