Coração ou razão no negócio?


O GeraçãoE mediou, em setembro, um dos painéis de empreendedorismo promovidos pela Fundatec, em Porto Alegre. Estavam presentes no evento Miriã Antunes, palestrante e RP; Ricardo Pierozan, da Loop Bike Sharing; e Tiago Schmitz, da Charlie Brownie. E aconteceu uma coisa curiosa naquela noite.
O GeraçãoE mediou, em setembro, um dos painéis de empreendedorismo promovidos pela Fundatec, em Porto Alegre. Estavam presentes no evento Miriã Antunes, palestrante e RP; Ricardo Pierozan, da Loop Bike Sharing; e Tiago Schmitz, da Charlie Brownie. E aconteceu uma coisa curiosa naquela noite.
Depois de os três terem feito suas apresentações cheias de inspiração, de tirarem o fôlego, de fazerem a plateia ter vontade de sair correndo e empreender, um espectador fez uma pergunta provocativa. Ele queria saber se, para abrir um negócio, basta ter o que o trio tinha em comum: a paixão.
O participante questionou o fato de se valorizar tanto a identificação pela causa e deixar para trás as teorias de administração, publicadas em livros e artigos teóricos. Ele queria saber se não funcionava mais seguir passos consolidados, como pesquisa de mercado e plano de negócios.
Interessante essa reflexão. Será que empreender seguindo apenas o que a teoria sugere não basta? Será que todo mundo precisa querer causar impacto na sociedade através de um negócio? Será que, como se repete tanto atualmente, o feito é melhor que o perfeito? Miriã, Ricardo e Tiago responderam que só com paixão faz sentido.
Qual a sua opinião? Envie pelo e-mail [email protected] e faça parte da discussão. #vamosjuntos

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