Giana Milani

Artesãs fazem tudo com lã: de brincos e colares a pelegos

Giana Milani

Um estande na área da Agricultura Familiar, na Expointer, vende de tudo feito de lã. Desde produtos tradicionais - como pelegos, mantas e pantufas - até outros nem tão comuns, como joias, ímãs e imagens religiosas. A produção vem de Arroio Grande, resultado do trabalho de 20 cooperativados que participam do Artesanato da Palma.
Um estande na área da Agricultura Familiar, na Expointer, vende de tudo feito de lã. Desde produtos tradicionais - como pelegos, mantas e pantufas - até outros nem tão comuns, como joias, ímãs e imagens religiosas. A produção vem de Arroio Grande, resultado do trabalho de 20 cooperativados que participam do Artesanato da Palma.
Duas das colaboradoras, Susana Araújo e Ida Guadalupe, comemoram o sucesso das vendas. "Como cooperativa, esta é a nossa segunda vez na feira, e, a cada ano, o retorno tem sido melhor", avaliam.
Todo o processo das peças é feito pelos produtores, até mesmo o fio. Por isso, os itens podem demorar mais de um mês para ficar prontos. "Trabalhamos durante o verão, preparando nosso estoque para levar às feiras, que são o nosso forte", explica Ida.
A ideia de fazer joias com lã partiu de um curso feito por três cooperativados em Pelotas. Os colares custam de R$ 15,00 a R$ 25,00, já as pulseiras e brincos ficam em R$ 12,00. A criatividade do negócio vai além e pega onda até mesmo nos emojis - é possível encontrar modelos das figuras em ímãs. Mas o forte da Expointer tem sido, mesmo, os pelegos (foram vendidos 15 em dois dias de evento) e as pantufas, que, de 30 pares, restavam apenas três ontem.
Giana Milani

Giana Milani - repórter do GeraçãoE

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Giana Milani - repórter do GeraçãoE

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