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No País, o número de empregados em micro e pequenas empresas passou de 17,49 milhões em 2015 para 16,90 milhões em 2016

MPEs concentram mais de 60% dos empregos

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No País, o número de empregados em micro e pequenas empresas passou de 17,49 milhões em 2015 para 16,90 milhões em 2016

As micro e pequenas empresas (MPEs) geram o maior número de empregos formais no País e no Estado. A informação integra o Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios, elaborado pelo Sebrae, com base nas informações do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese).
As micro e pequenas empresas (MPEs) geram o maior número de empregos formais no País e no Estado. A informação integra o Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios, elaborado pelo Sebrae, com base nas informações do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese).
No Rio Grande do Sul, 61% dos trabalhadores estão nas MPEs. No Brasil, esse percentual é de 54,5%, o que reforça a máxima de que a geração de empregos está nos pequenos negócios. Em 10 anos, houve um aumento de 1,1 milhão de micro e pequenas empresas no Brasil, o que representa crescimento de 21,9% no número de empresas, responsáveis por criar mais 5 milhões de novos empregos.
Os dados consolidados, no entanto, apontam que a crise econômica já começa a se refletir nos números desses empreendimentos. No País, o número de empregados em micro e pequenas empresas passou de 17,49 milhões em 2015 para 16,90 milhões em 2016. Entre os gaúchos houve redução, de 1,278 milhão em 2015 para 1,244 milhão em 2016. Ainda assim, os negócios de pequeno porte do Estado estão entre os que pagam melhores salários do País. A remuneração média por aqui foi de R$ 1.998,00, perdendo para São Paulo, com R$ 2.246,00, e Santa Catarina, com R$ 2.013,00.
O Anuário também mostra que o percentual de demissões nos pequenos negócios foi proporcionalmente menor do que nas médias e grandes empresas. Enquanto as MPEs dispensaram 300 mil trabalhadores em todo Brasil, entre 2014 e 2015, e 600 mil, de 2015 para 2016, nas médias e grandes empresas essa perda foi bem maior: de 1,1 milhão e de 900 mil, respectivamente.
 
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