Roberta Fofonka

Estivemos, pela primeira vez, no Oracle Open World e separamos highlights

Oracle reúne empreendedores em São Paulo

Roberta Fofonka

Estivemos, pela primeira vez, no Oracle Open World e separamos highlights

A Oracle é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, presente em 175 países. No Brasil, tem sede em São Paulo, com cerca de 2 mil funcionários. Neste ano, o evento oficial da multinacional, o Oracle Open World Brasil, demarcou o movimento de mudança de cultura da companhia, aberta a um mundo que se transforma através da tecnologia, mais ligada a projetos de cidadania e focada no impacto das ações que se insere. Para expressar esse posicionamento, a empresa optou por realizar a atividade em meio ao verde, nas instalações do Pavilhão da Bienal e do Auditório Ibirapuera, em São Paulo, abrindo os painéis para acesso do público em geral - e saindo do formato padrão de eventos corporativos encerrados em hotéis.
A Oracle é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, presente em 175 países. No Brasil, tem sede em São Paulo, com cerca de 2 mil funcionários. Neste ano, o evento oficial da multinacional, o Oracle Open World Brasil, demarcou o movimento de mudança de cultura da companhia, aberta a um mundo que se transforma através da tecnologia, mais ligada a projetos de cidadania e focada no impacto das ações que se insere. Para expressar esse posicionamento, a empresa optou por realizar a atividade em meio ao verde, nas instalações do Pavilhão da Bienal e do Auditório Ibirapuera, em São Paulo, abrindo os painéis para acesso do público em geral - e saindo do formato padrão de eventos corporativos encerrados em hotéis.
"Temos um corpo de gigante com a cabeça de startup", pontuou o presidente da Oracle Brasil, Rodrigo Galvão. Desde o ano passado, inclusive, a empresa se aproxima de startups no País com o programa de aceleração que oferece mentorias e apoio tecnológico para alavancar iniciativas em crescimento.
Um dos primeiros assuntos do evento foi a ferramenta Autonomous Data Warehouse Cloud, um banco de dados autônomo na nuvem baseado em machine learning, com recursos de autoexecução, autoproteção e autorreparação, sem intervenção humana. Para além, painéis com empresários e empreendedores brasileiros sobre como a tecnologia impactou os seus negócios povoaram a programação. Teve até fundador da Netflix contando poucas e boas (bit.ly/2MJxNdD).
Divulgação/Oracle
E tiveram também exemplos de empresas brasileiras que deram a virada ao se depararem com o que a tecnologia poderia fazer por elas. "Vi que, se eu não tivesse tecnologia embarcada no meu negócio de delivery, em dois anos, eu não iria mais existir", contou Robinson Shiba, fundador da China in Box, franquia de restaurantes consolidada no País. Segundo ele, empreender é uma questão de comportamento. "São as pessoas que não suportam fazer as mesmas coisas todos os dias do mesmo jeito", dimensiona.
Rodrigo Galindo, CEO da plataforma de educação Kroton, ressaltou o desafio cultural da transformação digital, em que "a empresa entregar experiência digital é diferente de pensar digitalmente". Para ele, a inovação no meio digital implica igualmente agilidade e risco. "Vi que as coisas que tinham gerado sucesso nos últimos 10 anos não eram as mesmas para os próximos 10", resume. Rogério Salume, do clube de assinaturas de vinhos Wine, afirma que a empresa atualmente tem o objetivo de levar para o cliente tecnologia totalmente personalizada, e que, no processo, o usuário perca cada vez menos tempo.
O evento trouxe, ainda, demonstrações de protótipos de Internet das Coisas (IOT) para a indústria. Segundo o presidente da Oracle para a América Latina, Luiz Meisler, as tecnologias necessárias para que isso seja uma realidade no mercado brasileiro já estão disponíveis, só falta as companhias aderirem.
Divulgação/Oracle
O melhor guardamos para o final: o Pedro. Pedro Carrijo vive em Santa Bárbara do Oeste (SP) e programa desde os 11 anos. Ao realizar um transplante de fígado, precisou ficar seis meses bem quietinho em casa. Durante a recuperação, achou divertido aprender a programar jogos. Hoje, tem sete jogos disponíveis no Google Play e é o mais jovem funcionário da Oracle, com 17 anos. Ele começou na empresa aos 15, como aprendiz, e atualmente faz parte da equipe de Fernando Lemos, vice-presidente de inovação da Oracle América Latina, em regime de home-office. "Eu gosto de trabalhar com programação porque, no final, vira uma coisa que eu vejo funcionando, seja material, no caso da robótica; seja um sistema ou aplicativo no celular", afirma ele, que sabe programar em nove linguagens. 
Divulgação/Oracle
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