Mudanças que fazem bem


É muito mais fácil dar continuidade a algo do que propor alterações. A comodidade e a falta de interesse de mudar, no entanto, também aumentam as chances de o negócio ir ladeira abaixo.
É muito mais fácil dar continuidade a algo do que propor alterações. A comodidade e a falta de interesse de mudar, no entanto, também aumentam as chances de o negócio ir ladeira abaixo.
Nada permanece intacto ao ambiente. As empresas devem ser agentes vivos e acompanhar as transformações da sociedade.
A matéria de capa do GeraçãoE desta semana traz histórias bastante distintas, mas que têm esse assunto como elo. O fato de a reportagem apostar em narrativas sobre renovações em ramos tão diferentes entre si só enriquece o conteúdo e prova que nada fica imune ao tempo.
Descobrimos uma jornalista que quer mudar a maneira de ter filhos. Ela criou uma plataforma que aproxima homens e mulheres desconhecidos dispostos a terem um bebê juntos.
Além disso, conversamos com um arquiteto que decidiu trazer a vela - como esporte - para o asfalto. Quem diria? Ele não só disse que era possível como fez.
E, para terminar, batemos um papo com um casal de 20 e poucos anos que resolveu dar uma cara nova a uma padaria familiar. Logo padaria, que muita gente acha não haver tanto espaço para inovação. Afinal, pão é pão. Pois eles acharam as brechas e estão dando um up na empresa.
Mudar só faz bem. Abre os horizontes e energiza.
#tente

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