Mauro Belo Schneider

Minirreboques não estão à venda, mas povo insiste

Mauro Belo Schneider

A Vincenzi Reboques, que expõe na Expointer há cinco anos, tem atraído a atenção - principalmente de quem não é seu público-alvo, a criançada - com algo que nem está à venda.
A Vincenzi Reboques, que expõe na Expointer há cinco anos, tem atraído a atenção - principalmente de quem não é seu público-alvo, a criançada - com algo que nem está à venda.
Isso porque, para mostrar os detalhes internos das estruturas dos reboques, foram produzidas miniaturas dos 80 modelos do portfólio da empresa - apenas para demonstração. A reação está sendo tão positiva que a marca pensa em começar a comercializar os protótipos. Para isso, será preciso aplicar algumas mudanças nas peças.
"É muito artesanal, de alumínio. Precisamos fazer em fibra para vender", diz o dono do negócio, Sidnei Vincenzi, de 42 anos. A ideia de transformar as miniaturas em produto está amadurecendo. Sidnei conta que, após um evento em Vacaria, foi obrigado a comercializar um dos minirreboques. "Vendi para uma mulher, porque senão o 'piá' dela ia enlouquecer", diverte-se ele.
Com fábrica em Guaraciaba, Santa Catarina, os valores dos reboques verdadeiros ficam entre R$ 6,5 mil e R$ 90 mil. O empreendimento desenvolve versões para o transporte de animais, food trucks e lojas móveis.
LUIZA PRADO/JC
Mauro Belo Schneider

Mauro Belo Schneider - editor do GeraçãoE

Mauro Belo Schneider

Mauro Belo Schneider - editor do GeraçãoE

Leia também

Deixe um comentário