Júlia Fernandes

Evento em Porto Alegre abordou como o afroempreendedorismo é tratado nos Estados Unidos

EUA como inspiração para empreendedoras

Júlia Fernandes

Evento em Porto Alegre abordou como o afroempreendedorismo é tratado nos Estados Unidos

Descobri, recentemente, que os Estados Unidos têm universidades só para a população negra, as chamadas Historically Black Colleges and Universities (HBCUs). Uma delas, inclusive, a Spelman College, é exclusiva para mulheres pretas. Que bela inspiração para este Dia da Mulher. "Isso faz parte da cultura de lá, dá um senso de orgulho na comunidade afro-americana", disse Daniel Stewart, cônsul de diplomacia pública no Consulado-Geral dos Estados Unidos no Recife, durante o evento Conexões Afro entre Brasil e Estados Unidos, promovido pela Revista Pretas, na semana passada, no Centro Cultural Érico Veríssimo, em Porto Alegre.
Descobri, recentemente, que os Estados Unidos têm universidades só para a população negra, as chamadas Historically Black Colleges and Universities (HBCUs). Uma delas, inclusive, a Spelman College, é exclusiva para mulheres pretas. Que bela inspiração para este Dia da Mulher. "Isso faz parte da cultura de lá, dá um senso de orgulho na comunidade afro-americana", disse Daniel Stewart, cônsul de diplomacia pública no Consulado-Geral dos Estados Unidos no Recife, durante o evento Conexões Afro entre Brasil e Estados Unidos, promovido pela Revista Pretas, na semana passada, no Centro Cultural Érico Veríssimo, em Porto Alegre.
Quem também participou da atividade foi Bruna do Erre, formada em Relações Internacionais, e que já estudou no país. "Um dos grandes diferenciais do negro norte-americano é a mentalidade de empreendedorismo. Se a segregação, de certa maneira, os separou, os fortaleceu no sentido para que fossem criadas universidades, escolas, empresas negras, e, assim, essa população conseguiu mudar de vida", salientou. A própria Revista Pretas, editada pelas jornalistas Thais Silveira e Renata Lopes, é um exemplo de luta e resistência no Rio Grande do Sul. Embora a dificuldade para apoio das marcas seja grande, elas conseguem mobilizar a população negra e gerar conteúdo relevante para as mulheres por aqui.
 
Júlia Fernandes

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