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Marcos Silva Filho, gerente de neg�cios para solu��es de comunica��o da Alcatel-Lucent Enterprise Foto: Divulga��o/JC

Marcos Silva Filho

Se a experi�ncia � boa, o consumidor fideliza

Construir a reputação para ser reconhecido parece ser um conceito bem elementar. Mas o trabalho para se chegar a resultados positivos é longo. Por exemplo, você está atrasado para um compromisso profissional, em um táxi, mas antes tem de passar no hotel para o check-in. Quais motivos trariam mais estresse?
A demora em fazer o check-in certamente seria um deles. Porém se, em seu smartphone, há uma aplicação que permita adiantar esse processo em trânsito, a experiência irá proporcionar um benefício precioso.
Ponto para o hotel e para o app. Cliente fidelizado. Seja no campo B2B ou no B2C, a marca que lhe traz satisfação será sempre bem lembrada.
Exemplos como esse remetem à transformação no modelo de negócios. A prestação de serviços hoje depende muito mais de projeto e instalação de infraestruturas mais complexas. A de comunicações é uma das mais importantes no momento. Passamos por uma revolução nessa área, que já está sendo considerada a infraestrutura da quarta revolução industrial. Afinal, a Internet das Coisas (IoT) se resume na "conversa" entre máquinas entre si e os dispositivos móveis.
Os resultados dos negócios, portanto, estão diretamente ligados à prestação de serviços e à formação de um ecossistema que nasce com as comunicações corporativas.
As empresas precisam de soluções que ofereçam a experiência desejada pelos consumidores. Estes, por sua vez, querem acesso total a conteúdos e aplicações a partir de telefones de mesa, smartphones, tablets, a qualquer hora e lugar.
Todo esse valor agregado aos serviços necessita de uma rede de parceiros tecnológicos capacitados e bem integrados para o entendimento do tipo de negócio de cada cliente. Tudo está convergindo para software e serviços.
O momento é de reorganização com foco no entendimento pleno das necessidades dos clientes para prestação de serviços sob demanda, nos quais eles pagam somente aquilo que usam.
O mercado percebe a evolução de mudar de analógico para digital, de digital para IP. Agora, vamos para a nuvem. Daí a importância de termos um time alinhado de parceiros bem capacitados e antenados nas inovações.
Por exemplo, no futuro, cada vez menos empresas vão comprar um sistema telefônico. Essa convicção é a chave para o que chamamos NOD (Network on Demand). 
Embora seja um projeto com resultados subjetivos, somente marcas que conquistaram a confiança de seus clientes ao longo do tempo podem reconquistá-los para os novos conceitos.
 
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Coment�rios ( 1 )
  1. Jacira

    Pena que muitos quando comeam a empreender no entende isso, o conhecimento vai surgindo aos poucos, subindo de degrau em degrau.

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