Amor pelo que se faz


Sim, essa frase do título é um clichê. Só que, quando vemos sua aplicação na prática, não tem como ficar inerte.
Sim, essa frase do título é um clichê. Só que, quando vemos sua aplicação na prática, não tem como ficar inerte.
O amor pela escolha profissional ficou aparente em dois momentos na produção da matéria de capa desta edição. Inicialmente, quando a equipe conversou com a instrutora do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Rio Grande do Sul (Senar-RS), Juliana Krupp, na Expointer, em Esteio. Depois de aprender coisas que jamais aprenderíamos caso não fôssemos jornalistas, trocamos olhares e confirmamos que havíamos feito a escolha certa.
Nós, repórteres, conhecemos diversas realidades. Um dia estamos com o pé no barro, numa feira rural, no outro, em um restaurante com comidas difíceis de pronunciar e no seguinte, conversando com quem perdeu o emprego. Essa variedade de situações nos dá uma visão mais completa (e complexa) de mundo. E todos aqui na equipe são extremamente apaixonados por tal característica.
Outro momento de comprovação da existência de amor a uma carreira foi na entrevista com Camila Telles, a moça que aparece na capa ao lado do pai. Ela teve a oportunidade de viver a rotina urbana, mas o coração a levou de volta ao campo. E isso não foi sacrifício nenhum. Busque essa sensação, independentemente de onde ela esteja. Seja no emprego ou no empreendedorismo.
#followyourheart

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