Mauro Belo Schneider

Evento Alright Summit foi promovido na manhã desta sexta-feira na Capital

Anunciantes e publicitários debatem em que mídias marcas devem investir verbas

Mauro Belo Schneider

Evento Alright Summit foi promovido na manhã desta sexta-feira na Capital

A Toyota já percebeu que 97% das pessoas que assistem a seus vídeos na internet têm alguma reação: vão ao site da montadora, visitam lojas ou acessam o Facebook da marca, por exemplo. Foi identificado, ainda, que 60% das pessoas buscam informações on-line enquanto estão na concessionária negociando seus veículos. Mesmo assim, a empresa vive o dilema comum a todas as companhias de como acertar a comunicação nessa era de complexidade gerada pela tecnologia.
A Toyota já percebeu que 97% das pessoas que assistem a seus vídeos na internet têm alguma reação: vão ao site da montadora, visitam lojas ou acessam o Facebook da marca, por exemplo. Foi identificado, ainda, que 60% das pessoas buscam informações on-line enquanto estão na concessionária negociando seus veículos. Mesmo assim, a empresa vive o dilema comum a todas as companhias de como acertar a comunicação nessa era de complexidade gerada pela tecnologia.
Roger Armellini, CMO da Toyota Brasil, faz um apelo: “a gente precisa de ajuda para medir e atingir retorno dos nossos investimentos”. Ele fez a declaração a uma plateia composta em sua maioria por publicitários, durante o evento Alright Summit, promovido no Centro Cultural Santa Casa, em Porto Alegre, na manhã desta sexta-feira (28).
Roger foi convidado para falar sobre os desafios dos anunciantes na construção de marca e geração de resultados efetivos no digital. “Investir corretamente cada centavo do nosso dinheiro é muito importante”, expôs.
E esse é um cuidado que, segundo ele, deve acompanhar a evolução “quase impossível” que o mundo vive. A Toyota, por exemplo, foi a primeira marca do mundo a vender um carro pela internet, ainda na década de 1990. “Representou o kick-off (pontapé inicial) para a indústria”, diz ele, sobre a comercialização do Celta em um clique.
Na outra ponta, veículos de mídia e agências, também buscam formas de levar a mensagem de seus anunciantes mais longe – e transformar isso em renda. “Só vai vir dinheiro para o digital quando as pessoas comprovarem que têm qualidade”, opina Luciana Burger, diretora-geral da comScore no Brasil (empresa de análise de internet). Para ela, o anunciante precisa prestar atenção se está entregando para o público correto e por qual meio.
Os painelistas ressaltaram, ainda, a importância de buscar ferramentas que acompanhem o retorno de campanhas digitais. E ficou a sugestão de não se basear em apenas uma métrica para a tomada de decisões.
Participaram das discussões Páris Piedade Neto, diretor de programática da Central Globo de Mídias Digitais; Leo Cid Ferreira, CSO da Accenture Digital; Luiz Biagiotti, country manager da Outbrain; Éssio Floridi, diretor-geral no Brasil da TradeLab; André Ferraz, CEO da In Loco Media; e Riza Soares, diretora-geral da Smartclip no Brasil.
Mauro Belo Schneider

Mauro Belo Schneider - editor do GeraçãoE

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Mauro Belo Schneider - editor do GeraçãoE

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