Roberta Fofonka

Em 45 minutos precisávamos desvendar um mistério, achar pistas, soltar o nosso editor de uma cela e encontrar a chave que nos daria a liberdade

Escapamos do cativeiro

Roberta Fofonka

Em 45 minutos precisávamos desvendar um mistério, achar pistas, soltar o nosso editor de uma cela e encontrar a chave que nos daria a liberdade

Ao entrar no Chave Mestra de olhos vendados, somos convidados a habitar um universo misterioso e cheio de suspense, a ativar esperteza e raciocínio lógico para desvendar enigmas. Estávamos em cinco e tínhamos 45 minutos para escapar de uma sala - o módulo Cativeiro -, onde o nosso editor, Mauro Schneider, estava preso (alguns brincaram que teria sido melhor deixá-lo lá).
Ao entrar no Chave Mestra de olhos vendados, somos convidados a habitar um universo misterioso e cheio de suspense, a ativar esperteza e raciocínio lógico para desvendar enigmas. Estávamos em cinco e tínhamos 45 minutos para escapar de uma sala - o módulo Cativeiro -, onde o nosso editor, Mauro Schneider, estava preso (alguns brincaram que teria sido melhor deixá-lo lá).
As pistas estão em todos os detalhes. Nas paredes, nos objetos. Mudam conforme a luz e se complementam. Na busca por desvendar as tarefas e cumpri-las, todo mundo se agita. Dado o nível de complexidade, contar com múltiplas inteligências é fundamental, mesmo com os nervos à flor da pele.
Demora para entrar no clima da brincadeira, mas, de repente, o instinto de detetive toma conta. Fizemos parte dos 24% dos que conseguiram sair do Cativeiro - a tempo de escapar de um açougueiro sanguinário. Imagine. O Chave Mestra foi criado por Thais Dalcin, 30 anos, Lucas Martins, 23, e Leonardo Kanan,34. Fica na Cristóvão Colombo, nº 446, e recebe empresas, com o acompanhamento de psicólogos para analisar as interações. Custa R$ 49,90 por pessoa, e os horários podem ser agendados no site.
Roberta Fofonka

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