Roberta Fofonka

A exemplo do caso que demos um tempo atrás, dos amigos que abriram lancheria especializada na iguaria no Viaduto Otávio Rocha, encontramos mais gente que aposta na amizade como elo desta mistura

Pancho e mais pancho, desta vez no carrinho

Roberta Fofonka

A exemplo do caso que demos um tempo atrás, dos amigos que abriram lancheria especializada na iguaria no Viaduto Otávio Rocha, encontramos mais gente que aposta na amizade como elo desta mistura

Pancho uruguaio, pelo visto, é coisa de amigos. A exemplo do caso que demos um tempo atrás, dos amigos que abriram lancheria especializada na iguaria só com produtos importados do país vizinho, encontramos mais gente que aposta na amizade como elo desta mistura latino-americana.
Pancho uruguaio, pelo visto, é coisa de amigos. A exemplo do caso que demos um tempo atrás, dos amigos que abriram lancheria especializada na iguaria só com produtos importados do país vizinho, encontramos mais gente que aposta na amizade como elo desta mistura latino-americana.
É o caso da Chabón Pancheria. Como se não bastasse, chabón é uma expressão portenha para parceiro, brother, relativa à amizade. Disso, Lucas Alencar, 27 anos, Paulo Mello, também 27, Ricardo Coser, 35, e Adriano Forn, 33, entendem bem. Os quatro, que são amigos e colegas de trabalho, se juntaram para abrir a empresa, que opera em eventos pelo Estado com carrinho de panchos uruguaios.
A inspiração veio da afinidade pelo Uruguai, que Alencar e Forn visitavam com frequência. Como os quatro mantêm seus empregos em uma grande empresa de tecnologia, precisavam que o negócio só operasse no fim de semana. Conforme a necessidade, as linhas da empresa foram se delimitando.
No início, em janeiro, atendiam apenas familiares e amigos. "A gente comia pancho no Uruguai, é um produto fácil de fazer. E vimos que poderíamos fazer de uma forma diferente, então montamos com a nossa cara", conta Alencar. Todos os produtos são nacionais e os molhos - chimichurri, de tomate e mostarda - são preparados por eles, ao toque sulista das bandas de cá. Os guris investiram R$ 15 mil no total - valor que foi dividido por quatro. Para o fim do ano, projetam a operação de mais um carrinho.
Pancho neles!
Roberta Fofonka

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