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Opinião

Artigo

- Publicada em 02 de Agosto de 2012 às 00:00

Governança corporativa e empresas familiares


Jornal do Comércio
Atualmente, a governança corporativa é um dos temas mais recorrentes na área empresarial, especialmente quando se trata de empresa familiar. O tema vem ocupando crescente destaque, pela exigência, cada vez maior, da criação de mecanismos de garantia para que os administradores e controladores ajam sempre de acordo com o interesse de todos os acionistas. Entretanto, o termo governança corporativa remete, naturalmente, os empresários a uma ideia de burocracia e engessamento, algo que, na prática, não precisa ser tão rigoroso em alguns aspectos, mas adequado à realidade e ao tamanho de cada empresa.
Atualmente, a governança corporativa é um dos temas mais recorrentes na área empresarial, especialmente quando se trata de empresa familiar. O tema vem ocupando crescente destaque, pela exigência, cada vez maior, da criação de mecanismos de garantia para que os administradores e controladores ajam sempre de acordo com o interesse de todos os acionistas. Entretanto, o termo governança corporativa remete, naturalmente, os empresários a uma ideia de burocracia e engessamento, algo que, na prática, não precisa ser tão rigoroso em alguns aspectos, mas adequado à realidade e ao tamanho de cada empresa.
Os princípios e práticas da boa governança corporativa aplicam-se a qualquer tipo de organização, independentemente do porte, natureza jurídica ou tipo de controle. A governança é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas e envolvem o relacionamento entre acionistas, conselho de administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança corporativa se convertem em recomendações objetivas ao alinhar interesses diversos com a finalidade de preservar e agregar valor à organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para sua perpetuidade. Essas vantagens administrativas, além de trazer benefícios econômicos reais, ajudam a desmitificar a ideia de que as empresas familiares tendem a desaparecer na geração seguinte.
Koch Advogados Associados

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