Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

ARTIGO

- Publicada em 09 de Julho de 2012 às 00:00

Concorrência é concorrência, sempre!


Jornal do Comércio
Muito interessante o enfoque da ilustre Drª Marcia Lunardi Flores, no seu artigo “Defesa da Concorrência é avanço ou retrocesso?” publicado no Jornal do Comércio de 19/5. A Lei 12.592/2011, ao possibilitar somente ao Cade o exame da concorrência e competição comercial dos grandes e médios  atacados e varejos  nacionais, merece atenção. Será que realmente o Cade vai exercer a função de forma a melhorar a concorrência e competição ou os nichos vão ficar blindados? Ovos entrantes, potenciais substitutos são fundamentais para melhorar poderes de barganha dos usuários/compradores e dos fornecedores e induzir custos menores e diferenciação. Isto gera criatividade.  A saída tem que ser ou pelos custos ou diferenciais e não pelos nichos fechados que acabam impondo preços e custos elevados. Os nichos precisam ser abertos e todos irem para as arenas da competição e concorrência. Todos os sabonetes não podem ter o mesmo preço! A teoria das cinco forças, ou modelo Porter, é a grande saída para o Brasil inclusive nos combustíveis. Nada melhor do que um novo entrante ou um potencial substituto. Isso gera criatividade, inovação, novas invenções, ou seja, os executivos têm que se virar nos segundos que lhes são dados. Até nos 60 segundos! Tem CEO sendo convocado para voltar para o front, porque a competição e concorrência começam a preocupar muitos acostumados com nichos fechados e blindados. O Cade precisa implantar a t5f nesse País. Que venha a China! Que venha a Índia! Que venham os importados com ISO, alta qualidade e preços baixos. A população precisa de renda para girar os PDCA dos produtos, insumos e serviços, mas precisa da competição mais perfeita possível e não anômala e cheia de nichos. Se a nova lei for para fortalecer nichos é retrocesso. Mas se for para abrir caminho para as cinco forças e obrigar baixar custos e possibilitar diferenciais, aumentando o poder de barganha dos compradores, será um grande avanço. Parece que o compromisso da presidente Dilma tem sido com a Gestão, a escola do posicionamento e a empreendedora, induzir os PDCAs e gerar poder de barganha em grande escala capilar nacional. Tem gente começando a chegar nos mercados o que antes era inimaginável. Se for realmente isso, ela será uma grande estadista. O problema do Brasil é de gestão, projeto e competição.
Muito interessante o enfoque da ilustre Drª Marcia Lunardi Flores, no seu artigo “Defesa da Concorrência é avanço ou retrocesso?” publicado no Jornal do Comércio de 19/5. A Lei 12.592/2011, ao possibilitar somente ao Cade o exame da concorrência e competição comercial dos grandes e médios  atacados e varejos  nacionais, merece atenção. Será que realmente o Cade vai exercer a função de forma a melhorar a concorrência e competição ou os nichos vão ficar blindados? Ovos entrantes, potenciais substitutos são fundamentais para melhorar poderes de barganha dos usuários/compradores e dos fornecedores e induzir custos menores e diferenciação. Isto gera criatividade.  A saída tem que ser ou pelos custos ou diferenciais e não pelos nichos fechados que acabam impondo preços e custos elevados. Os nichos precisam ser abertos e todos irem para as arenas da competição e concorrência. Todos os sabonetes não podem ter o mesmo preço! A teoria das cinco forças, ou modelo Porter, é a grande saída para o Brasil inclusive nos combustíveis. Nada melhor do que um novo entrante ou um potencial substituto. Isso gera criatividade, inovação, novas invenções, ou seja, os executivos têm que se virar nos segundos que lhes são dados. Até nos 60 segundos! Tem CEO sendo convocado para voltar para o front, porque a competição e concorrência começam a preocupar muitos acostumados com nichos fechados e blindados. O Cade precisa implantar a t5f nesse País. Que venha a China! Que venha a Índia! Que venham os importados com ISO, alta qualidade e preços baixos. A população precisa de renda para girar os PDCA dos produtos, insumos e serviços, mas precisa da competição mais perfeita possível e não anômala e cheia de nichos. Se a nova lei for para fortalecer nichos é retrocesso. Mas se for para abrir caminho para as cinco forças e obrigar baixar custos e possibilitar diferenciais, aumentando o poder de barganha dos compradores, será um grande avanço. Parece que o compromisso da presidente Dilma tem sido com a Gestão, a escola do posicionamento e a empreendedora, induzir os PDCAs e gerar poder de barganha em grande escala capilar nacional. Tem gente começando a chegar nos mercados o que antes era inimaginável. Se for realmente isso, ela será uma grande estadista. O problema do Brasil é de gestão, projeto e competição.
MBA em Gestão
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO