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INOVAÇÃO

- Publicada em 09 de Julho de 2012 às 00:00

SmartCamp vai apresentar vencedores em novembro


IBM/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
As empresas com soluções ou serviços inovadores, especialmente aquelas que estão desenvolvendo projetos para ajudar a tornar o planeta mais inteligente, podem começar a se preparar para participar da edição de 2012 do IBM SmartCamp. As principais cidades brasileiras já estão começando a receber eventos de apresentação do programa. Os encontros aconteceram em Porto Alegre e, nos próximos meses, chegarão ao Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. A final será em novembro, em São Paulo, e a empresa vencedora dessa regional concorre em fevereiro de 2013 na final mundial.
As empresas com soluções ou serviços inovadores, especialmente aquelas que estão desenvolvendo projetos para ajudar a tornar o planeta mais inteligente, podem começar a se preparar para participar da edição de 2012 do IBM SmartCamp. As principais cidades brasileiras já estão começando a receber eventos de apresentação do programa. Os encontros aconteceram em Porto Alegre e, nos próximos meses, chegarão ao Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. A final será em novembro, em São Paulo, e a empresa vencedora dessa regional concorre em fevereiro de 2013 na final mundial.
O IBM SmartCamp é uma competição através da qual as empresas selecionadas a participar têm a oportunidade de apresentar seus projetos para banca de mentores internacionais e investidores, como da Intel Capital e Silicon Valley Bank. Ou seja, além da mentorização para startups, a iniciativa facilita o acesso a companhias de capital de risco.
O foco das iniciativas deve ser o de acelerar o desenvolvimento de soluções focadas em melhorar os serviços aos cidadãos. “Buscamos empresas que queiram ajudar a melhorar questões como o sistema de controle de transporte em uma cidade ou a qualidade da água”, exemplifica o gerente do Centro de Inovação da IBM, Ricardo Mansano. A primeira edição brasileira do SmartCamp aconteceu no ano passado. Cinco finalistas participaram de sessões de mentorização e fizeram a apresentação de seus business cases. A cada rodada, elas podiam aprimorar o seu modelo de negócios, a partir dos feedbacks recebidos.
A vencedora foi a IDXP Tecnologia, de Belo Horizonte. A empresa mineira criou uma tecnologia de sensores inteligentes que, ao ser instalada em lojas e carrinhos de compras, permite que os varejistas monitorem o comportamento dos consumidores dentro de lojas. Tudo isso em tempo real. Além dessa vitória, Mansano diz que o Brasil tem mais a comemorar. “Das cinco empresas que competiram, quatro receberam investimento depois do evento.”
Depois de vencer a etapa nacional, a IDXP Tecnologia representou o Brasil na final mundial. No Vale do Silício, a IDPX concorreu com outras oito startups, que venceram as etapas de Barcelona, Tel Aviv, Bangalore, Nova York, Xangai, Londres, Austin e Istambul. Durante a apresentação, a tecnologia da IDXP, focada na análise do comportamento do consumidor, foi vista por empreendedores, investidores e mentores internacionais.
O projeto apresentado pela IDXP foi o vencedor da categoria voto popular e ficou em segundo lugar na categoria principal, na qual investidores, executivos do time mundial da IBM e empresários participaram do júri. A vencedora foi a irlandesa Profitero. O IBM SmartCamp é parte do Programa IBM Global Entrepreneur, iniciativa que oferece às startups acesso a softwares IBM local ou na nuvem por até três anos sem custos e com suporte de recursos do IBM Innovation Center. O foco são empresas com menos de cinco anos, sem capital listado em bolsa e com uma ideia ou tecnologia que queiram levar para mercado.

Tata conclui estudo de viabilidade de veículo elétrico

A Tata Technologies anunciou que o projeto eMO - Electric Mobility - comprovou a viabilidade do desenvolvimento de veículos elétricos por um preço acessível. A empresa contou com a parceria da Dassault Systèmes nesse projeto, que utilizou a solução 3D Experience. Um dos grandes desafios do processo de desenvolvimento era a necessidade de fazer com que todos os sistemas do veículo coubessem em um pequeno espaço, mantendo um espaço interno confortável para quatro adultos.
Para conseguir isso, a Tata Technologies utilizou recursos tecnológicos para desenvolver rapidamente vários estudos e contou com um time de colaboração global que ajudou a empresa a chegar aos resultados que esperava. O uso do 3D Experience permitiu a criação de uma linguagem comum para a equipe. Além de possibilitar que os membros de várias equipes exibissem os dados em tempo real, a plataforma 3D Experience agilizou os processos, garantindo um tempo maior para a realização de testes de diferentes recursos de design com o objetivo de reduzir o consumo de energia, o peso do veículo, a resistência de atrito e a aerodinâmica.
O resultado dessa parceria foi bem recebido pela empresa contratante. “Precisávamos demonstrar nossa abordagem multidimensional da engenharia e do desenvolvimento de veículos. E conseguimos isso com as soluções da Dassault”, diz Kevin Fisher, presidente do grupo de desenvolvimento e programas automotivos da Tata Technologies.
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