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Opinião

Artigo

- Publicada em 15 de Junho de 2012 às 00:00

A maçã podre


Jornal do Comércio
O nosso País é um pomar repleto de grandes riquezas, de tudo se pode colher, desde grãos, verduras, frutos, minérios, madeiras, joias, petróleo, recursos hídricos entre outras riquezas. Com tantas “maçãs” valiosas, nosso País deveria ser bem desenvolvido. No entanto, algo estraga esse cesto de riquezas. É como se houvesse uma maçã podre dentro do cesto estragando todas as outras que temos. Essas maçãs ruins devem ser localizadas e separadas. Devemos encontrar a origem e a causa destas maçãs e isso me parece que o povo já fez, localizando no nosso pomar de riquezas a macieira que nos fornece esses frutos ruins. O problema é que a macieira ruim é uma das mais importantes do pomar e atende pelo nome de setor público, é essa macieira com seus longos galhos (Executivo, Legislativo, Judiciário e funcionalismo público) que nos fornece as maçãs podres, pois está contaminado com uma praga chamada corrupção resistente aos agrotóxicos (leis criminais) utilizados pelo povo. Essa macieira é a causa do desperdício de tanto dinheiro, principalmente o galho da política infestado por insetos maléficos. Os políticos são as piores pragas de todo o pomar, pois são em grande número quando não precisávamos de tantos. Eles têm resistência às leis (imunidade parlamentar) e se protegem com várias manobras e atitudes corruptas. Ao povo restou arcar com grandes gastos e custear esse País apodrecido. A única esperança do povo para salvar este pomar está na imprensa livre e transparente, na  Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) atuante e combativa, nas Forças Armadas independentes e no Ministério Público fiscalizador e repressor das más condutas. Essas instituições precisam se tornar o remédio para essas pragas ou perdemos o Brasil. “O limite do poder é a vontade do povo”. Jean Gustave Blanc, filósofo, 1810/1884. “Os surtos de doenças são as réguas que medem o nível de desenvolvimento de uma sociedade. Os surtos de corrupção são as réguas que medem o nível de honestidade e da ética de uma sociedade”. John Paul Hoffmann, filósofo, 1808/1882.
O nosso País é um pomar repleto de grandes riquezas, de tudo se pode colher, desde grãos, verduras, frutos, minérios, madeiras, joias, petróleo, recursos hídricos entre outras riquezas. Com tantas “maçãs” valiosas, nosso País deveria ser bem desenvolvido. No entanto, algo estraga esse cesto de riquezas. É como se houvesse uma maçã podre dentro do cesto estragando todas as outras que temos. Essas maçãs ruins devem ser localizadas e separadas. Devemos encontrar a origem e a causa destas maçãs e isso me parece que o povo já fez, localizando no nosso pomar de riquezas a macieira que nos fornece esses frutos ruins. O problema é que a macieira ruim é uma das mais importantes do pomar e atende pelo nome de setor público, é essa macieira com seus longos galhos (Executivo, Legislativo, Judiciário e funcionalismo público) que nos fornece as maçãs podres, pois está contaminado com uma praga chamada corrupção resistente aos agrotóxicos (leis criminais) utilizados pelo povo. Essa macieira é a causa do desperdício de tanto dinheiro, principalmente o galho da política infestado por insetos maléficos. Os políticos são as piores pragas de todo o pomar, pois são em grande número quando não precisávamos de tantos. Eles têm resistência às leis (imunidade parlamentar) e se protegem com várias manobras e atitudes corruptas. Ao povo restou arcar com grandes gastos e custear esse País apodrecido. A única esperança do povo para salvar este pomar está na imprensa livre e transparente, na  Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) atuante e combativa, nas Forças Armadas independentes e no Ministério Público fiscalizador e repressor das más condutas. Essas instituições precisam se tornar o remédio para essas pragas ou perdemos o Brasil. “O limite do poder é a vontade do povo”. Jean Gustave Blanc, filósofo, 1810/1884. “Os surtos de doenças são as réguas que medem o nível de desenvolvimento de uma sociedade. Os surtos de corrupção são as réguas que medem o nível de honestidade e da ética de uma sociedade”. John Paul Hoffmann, filósofo, 1808/1882.
Advogado e jornalista
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