Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Coluna

- Publicada em 05 de Junho de 2012 às 00:00

Neve em Gramado


Jornal do Comércio
Causou-me grande surpresa a notícia de que será construído em Gramado um parque temático para fazer de conta que se brinca na neve o ano inteiro! O objetivo principal é atrair turistas, e para este projeto está previsto o investimento de R$ 60 milhões, uma área de 48 mil metros quadrados na ERS-235 que liga Gramado a Nova Petrópolis. Na verdade, nós das grandes cidades buscamos fugir da poluição sonora e ambiental. Encontrar, lá na Região das Hortências, a exuberância de suas florestas de araucárias com rica biodiversidade, contemplar a Cascata do Caracol e descer até o leito do rio, ouvir o canto dos pássaros (que aqui já não gorjeiam mais!). Imenso prazer temos ao circular por suas lojinhas cheias de charme, cafés e chocolates em cada esquina, curtir as massas e vinhos de seus encantadores bistrôs. Bem melhor empregada tamanha quantia em dinheiro se houvesse um projeto de recuperação dos rios da região, replantio da mata nativa, florestas de araucárias que foram derrubadas aos milhares em função do “boom” imobiliário nos últimos anos. O poder público só está pensando em construir uma cidade artificial, enquanto o que precisamos, de imediato, é valorizar as nossas riquezas naturais, preservá-las e multiplicá-las para as futuras gerações. (Elisabeth Karam Guimarães, professora aposentada)
Causou-me grande surpresa a notícia de que será construído em Gramado um parque temático para fazer de conta que se brinca na neve o ano inteiro! O objetivo principal é atrair turistas, e para este projeto está previsto o investimento de R$ 60 milhões, uma área de 48 mil metros quadrados na ERS-235 que liga Gramado a Nova Petrópolis. Na verdade, nós das grandes cidades buscamos fugir da poluição sonora e ambiental. Encontrar, lá na Região das Hortências, a exuberância de suas florestas de araucárias com rica biodiversidade, contemplar a Cascata do Caracol e descer até o leito do rio, ouvir o canto dos pássaros (que aqui já não gorjeiam mais!). Imenso prazer temos ao circular por suas lojinhas cheias de charme, cafés e chocolates em cada esquina, curtir as massas e vinhos de seus encantadores bistrôs. Bem melhor empregada tamanha quantia em dinheiro se houvesse um projeto de recuperação dos rios da região, replantio da mata nativa, florestas de araucárias que foram derrubadas aos milhares em função do “boom” imobiliário nos últimos anos. O poder público só está pensando em construir uma cidade artificial, enquanto o que precisamos, de imediato, é valorizar as nossas riquezas naturais, preservá-las e multiplicá-las para as futuras gerações. (Elisabeth Karam Guimarães, professora aposentada)
Uma batalha perdida
O enfoque do ilustre Dr. Agenor Casaril, procurador de Justiça, publicado no dia 18/5, no JC, coluna Opinião, pág 4, sob título “A expulsão do Crucificado” foi excelente. Muito bem estruturado e elaborado. Ele pegou a vertente quase toda do materialismo dialético que, juntado com a visão quântica, vai nos fornecer o panorama completo da situação. O materialismo na sua proposta está esvaziado e vem se unindo pelas bordas, aos poucos,  com a visão quântica. Breve teremos a Quântica Material, uma união alicerçada na Nanotecnologia, na TI, na Astrofisicoquímica, na Cosmobiologia e na Geologia Espacial. Essa união vai pavimentar o caminho para um enfrentamento com as várias vertentes do espiritualismo. Estaremos diante de um impasse: estão certas as profeciais do Apocalipse com a previsão do Armagedon ou a verdade está com a Quântica que busca a “teoria de tudo” mas aposta forte na teoria do big bang? Para eles, Deus é uma ficção, não existe, é uma construção cultural. Ponto. O que existe é o perigo de cair um asteróide ou meteoro na Terra! O pensamento social libertário é o último grito do materialismo para não se unir à visão quântica, mas eles vão se unir. Para os quânticos o apocalipse é o risco dos produtos do cosmos, o resto é pura ficção, lenda, ilusão, mito. A questão dos crucifixos foi uma das arenas de luta. É uma batalha perdida. Foi a vitória do pensamento social libertário no tecido social, assim como outras vêm ocorrendo. Chegará o dia que ocorrerá aquilo que falecido cantor Antonio Marcos previu numa de suas canções: “quem dá mais para alguém que ainda ousa acreditar em Deus?” Vai ser por aí. Só o tempo vai nos responder sobre os nossos rumos. O fato é que o materialismo e a quântica unidos vêm impondo grandes derrotas ao espiritualismo no planeta todo. (Edson Olliver, PG/MBA em Gestão)
Na coluna Palavra do leitor, os textos devem ter, no máximo, 500 caracteres, podendo ser sintetizados. Os artigos, no máximo, 2 mil caracteres, com espaço. Os artigos e cartas publicados com assinatura nesta página são de responsabilidade dos autores e não traduzem a opinião do jornal. A sua divulgação, dentro da possibilidade do espaço disponível, obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sociedade e o de refletir as diversas tendências. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO