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Coluna

- Publicada em 01 de Junho de 2012 às 00:00

O porto de Rio Grande


Jornal do Comércio
A construção de duas novas eclusas destinadas a aumentar o calado do Canal do Panamá para atender os gigantescos postpanamax é provavelmente hoje o mais importante projeto de transporte naval em execução no mundo e tende a impactar a distribuição de mercadorias nas Américas. Neste caso, como ficam os portos brasileiros e em particular o de Rio Grande?  Apesar da criação de hub ports (portos de concentração de mercadorias) perto do canal do Panamá e mesmo no Brasil - Rio de Janeiro e Santa Catarina - , há, segundo Wesley Collyer, especialista em Direito Marítimo e Portuário, uma saída: evoluir para um feeder port (porto intermediário) como distribuidor de bens para o Mercosul. Seria também uma maneira de não depender apenas da Petrobras.
A construção de duas novas eclusas destinadas a aumentar o calado do Canal do Panamá para atender os gigantescos postpanamax é provavelmente hoje o mais importante projeto de transporte naval em execução no mundo e tende a impactar a distribuição de mercadorias nas Américas. Neste caso, como ficam os portos brasileiros e em particular o de Rio Grande?  Apesar da criação de hub ports (portos de concentração de mercadorias) perto do canal do Panamá e mesmo no Brasil - Rio de Janeiro e Santa Catarina - , há, segundo Wesley Collyer, especialista em Direito Marítimo e Portuário, uma saída: evoluir para um feeder port (porto intermediário) como distribuidor de bens para o Mercosul. Seria também uma maneira de não depender apenas da Petrobras.
Sobre portos e navios
Estas mudanças estarão sendo tratadas entre outros temas no II Seminário de Direito, Desenvolvimento Portuário e Construção Naval, dia 15 de junho em Porto Alegre, promovido pelo Ineje (Instituto Nacional de Estudos Jurídicos Empresariais), com apoio de organizações brasileiras, uruguaias e argentinas.
Âncora de shopping
Primeiro shopping center de Rio Grande, o Praça Rio Grande terá como uma de suas âncoras a Lojas Americanas, com a qual já assinou contrato. Aliás, a empresa está em grande expansão no Brasil, tendo aberto 11 lojas em três meses neste ano e anunciado mais de 80 em estágio avançado de negociação.
A bolha dos veículos
O veterano revendedor de automóveis Humberto Ruga, diretor da Unidos de Porto Alegre, concessionária Volkswagen, teme que a facilidade de crédito para sua compra se transforme em uma bolha, como aconteceu com os imóveis nos EUA, com graves consequências para toda a economia brasileira. A Unidos completa, em agosto deste ano, 50 anos de funcionamento.
Etanol para japonês
Ministro Fernando Pimentel disse esta semana ao governo japonês em Tóquio que o Brasil tem condições de atender a demanda japonesa de etanol, de 500 milhões de litros por ano. “Temos capacidade de produção de sobra”, comentou. E por que o etanol está tão caro para os brasileiros, se existe sobra?   
As usinas elétricas menos poluentes
Pode se discutir o tamanho das novas usinas hidrelétricas, como se discutem agora as da Amazônia e como se discutiu Itaipu, devido aos estragos ambientais dos seus enormes reservatórios, mas na operação as usinas hidrelétricas estão entre as fontes de geração de energia elétrica que emitem menos gás efeito estufa. Tanto uma hidrelétrica como uma movida a biomassa ou eólica lançam na atmosfera apenas 10 toneladas de CO2 por gigawatt-hora (GWh).  Já uma usina nuclear emite 15 toneladas de CO2 por GWh e a solar 40 toneladas. O volume de CO2 lançado na atmosfera sobe para 400 toneladas no caso da termelétrica a gás, para 700 toneladas na termelétrica a óleo e para 900 toneladas no caso da termelétrica a carvão.
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