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Opinião

Artigo

- Publicada em 10 de Abril de 2012 às 00:00

Crucifixo, uma batalha perdida?


Jornal do Comércio
Li o artigo com o enfoque do senhor Claudiomiro M. Ferreira, publicado sob o título Crucifixo, na página 4, Opinião, coluna Palavra do Leitor, dia 9/3/2012. Interessante a linha de visão. Existiu um profeta que expressou o seguinte: ‘Não se assustem, não fiquem com medo dos enormes exércitos, pois a batalha não é contra vocês, mas contra mim’. Não é blefe, está em Cr 2, capítulo 20. Os templários já a analisavam ela anos atrás. A mensagem não era contextual mas teleológica, para todas as gerações vindouras a partir de uma situação pontual. O mundo está polarizando-se aos poucos, nos que acreditam em Deus e nos que não acreditam em Deus, esse é o fato e envolve pensamento, mente e coração. O crucifixo tem a linha vertical, a matéria, e a horizontal, o espírito, razão e emoção. As premissas de Jesus estão acima, dizem, de ideologia, simbologia e filosofia. É luz e escuridão. É simbologia assim como a balança da Justiça, a estrela de Davi, o globo de nossa bandeira etc. O crucifixo representa a conjunção de opostos, negativo e o positivo, homem e mulher, tempo e espaço, passivo e ativo, espírito e matéria, superior e inferior, vida e morte, tempo e espaço etc. Comentam nos bastidores, que interessante seria se o TJ/RS tivesse pedido primeiro um parecer teológico e um plebiscito para decidir. Agora paciência, pode ser uma batalha perdida. Mas como em tudo colhemos o que plantamos vamos ver o que a sociedade vai colher com esta histórica e inédita decisão e o destino dos que a postularam e a firmaram. O tempo será o nosso maior e melhor juiz, dizem. Talvez o senhor Claudiomiro tenha razão, o Estado é laico e ponto final. Ou não. E a espiritualidade, onde fica? Questiomam-se as pessoas. Quem sabe só nos corações e mentes? Só o tempo vai nos responder. A batalha por hora está perdida.
Li o artigo com o enfoque do senhor Claudiomiro M. Ferreira, publicado sob o título Crucifixo, na página 4, Opinião, coluna Palavra do Leitor, dia 9/3/2012. Interessante a linha de visão. Existiu um profeta que expressou o seguinte: ‘Não se assustem, não fiquem com medo dos enormes exércitos, pois a batalha não é contra vocês, mas contra mim’. Não é blefe, está em Cr 2, capítulo 20. Os templários já a analisavam ela anos atrás. A mensagem não era contextual mas teleológica, para todas as gerações vindouras a partir de uma situação pontual. O mundo está polarizando-se aos poucos, nos que acreditam em Deus e nos que não acreditam em Deus, esse é o fato e envolve pensamento, mente e coração. O crucifixo tem a linha vertical, a matéria, e a horizontal, o espírito, razão e emoção. As premissas de Jesus estão acima, dizem, de ideologia, simbologia e filosofia. É luz e escuridão. É simbologia assim como a balança da Justiça, a estrela de Davi, o globo de nossa bandeira etc. O crucifixo representa a conjunção de opostos, negativo e o positivo, homem e mulher, tempo e espaço, passivo e ativo, espírito e matéria, superior e inferior, vida e morte, tempo e espaço etc. Comentam nos bastidores, que interessante seria se o TJ/RS tivesse pedido primeiro um parecer teológico e um plebiscito para decidir. Agora paciência, pode ser uma batalha perdida. Mas como em tudo colhemos o que plantamos vamos ver o que a sociedade vai colher com esta histórica e inédita decisão e o destino dos que a postularam e a firmaram. O tempo será o nosso maior e melhor juiz, dizem. Talvez o senhor Claudiomiro tenha razão, o Estado é laico e ponto final. Ou não. E a espiritualidade, onde fica? Questiomam-se as pessoas. Quem sabe só nos corações e mentes? Só o tempo vai nos responder. A batalha por hora está perdida.
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