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Coluna

- Publicada em 04 de Abril de 2012 às 00:00

Democracia abalada


Jornal do Comércio
As ações do então presidente Lula e agora seguidas pela presidente Dilma Rousseff conduzem a conceitos oligárquicos. Aliadas aos poderes das coligações político-partidárias, impõem medidas provisórias nem sempre revestidas dos conceitos legais de urgência e relevância que lhes são inerentes. Aprova um orçamento omisso dos conteúdos capazes de suprimir as necessidades da Nação e do seu povo. Transfere para os estados e municípios os encargos financeiros maiores de amparo à saúde, como ocorreu recentemente ao sancionar a Emenda 29. Submete o nosso povo à ausência dos recursos primários da preservação da vida humana. Impõe uma arrecadação tributária e encargos financeiros recordistas no Planeta. O brutal encargo governamental impõe um custo elevadíssimo, inibidor dos recursos de alavancagem da Nação e ainda facilita desvios de verbas preciosas sem recuperações. As exportações de commodities alimentam os encargos dos países estrangeiros que nos devolvem em produtos industrializados. As oposições são massacradas pelo poder governamental a que assistimos como seres retroativos. (Leovaldo de Souza Nunes, Caxias do Sul/RS)
As ações do então presidente Lula e agora seguidas pela presidente Dilma Rousseff conduzem a conceitos oligárquicos. Aliadas aos poderes das coligações político-partidárias, impõem medidas provisórias nem sempre revestidas dos conceitos legais de urgência e relevância que lhes são inerentes. Aprova um orçamento omisso dos conteúdos capazes de suprimir as necessidades da Nação e do seu povo. Transfere para os estados e municípios os encargos financeiros maiores de amparo à saúde, como ocorreu recentemente ao sancionar a Emenda 29. Submete o nosso povo à ausência dos recursos primários da preservação da vida humana. Impõe uma arrecadação tributária e encargos financeiros recordistas no Planeta. O brutal encargo governamental impõe um custo elevadíssimo, inibidor dos recursos de alavancagem da Nação e ainda facilita desvios de verbas preciosas sem recuperações. As exportações de commodities alimentam os encargos dos países estrangeiros que nos devolvem em produtos industrializados. As oposições são massacradas pelo poder governamental a que assistimos como seres retroativos. (Leovaldo de Souza Nunes, Caxias do Sul/RS)
Revolução
Se a presidente Dilma proibiu que os militares da ativa falassem da Revolução de 1964 nos quartéis dia 31 de março, porque o pessoal “do outro lado” quer insistir com este assunto? Basta. A Lei da Anistia deixou tudo no passado. Não tem ninguém mais na ativa das Forças Armadas que tenha participado do movimento, que teve o apoio da classe média, da Igreja Católica, dos empresários e da grande imprensa do País. Os comandantes da Marinha, Exército e da Aeronáutica é que não deram um pio sobre a questão do Clube Militar, quando até oficiais-generais foram hostilizados por manifestantes. Chega de revanchismo barato! (João Emílio de Castro, Porto Alegre)
Pedágios
O pessoal das televisões locais deveria se flagrar que sempre que falam criticam – até com razão – o preço de certos pedágios e rodovias pedagiadas sem boa conservação no Interior do Estado, ilustram a matéria com a freeway. Ora, a freeway, construída pelos “malditos militares” na década de 1970, é a melhor rodovia do Rio Grande do Sul. Toda duplicada, tinha só duas pistas no início, hoje tem três em quase toda a extensão, socorro médico, mecânico e praças de repouso e descanso. Vamos largar a freeway de mão e mostrar o que está, realmente, errado. (Telmo Silva, Porto Alegre)
Rodovia
Viajei a Barra do Ribeiro. Proporcionalmente, paga-se o pedágio mais caro do planeta! Encontrei em vários trechos da BR-116 obras de recuperação. Será o “famoso” efeito do final de contrato? (Júlio Pedro Querotti, professor - [email protected])
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