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Coluna

- Publicada em 14 de Dezembro de 2011 às 00:00

José Claudio Machado


Jornal do Comércio
Homens com a obra de José Claudio Machado não morrem nunca. Todavia nos ensinam que não abandonamos esse plano de uma vez só e sim aos poucos, quando legendas desse calado deixam nossa caminhada mais pesarosa. Quem do meio rural desse nosso pago não se pegou cantarolando uma coplita campeira de Machado? Qual roda tradicionalista pode se dar ao luxo de excluir a obra de José Claudio Machado de seu repertório? Agora, para nós que perdemos um tradicionalista do quilate de José Claudio, garanto que o passar dos dias em nossas lides ficará mais difícil. Temos que honrar as bombachas que usamos e torcer para que Lauro Antônio Côrrea Simões, Jaime Caetano e tantos outros tradicionalistas que cultuamos sejam os anfitriões de José Claudio Machado no outro lado da vida ao qual se encontra, junto ao Pai soberano. (Olavo Saldanha do Prado Lima, advogado, Santana do Livramento/RS)
Homens com a obra de José Claudio Machado não morrem nunca. Todavia nos ensinam que não abandonamos esse plano de uma vez só e sim aos poucos, quando legendas desse calado deixam nossa caminhada mais pesarosa. Quem do meio rural desse nosso pago não se pegou cantarolando uma coplita campeira de Machado? Qual roda tradicionalista pode se dar ao luxo de excluir a obra de José Claudio Machado de seu repertório? Agora, para nós que perdemos um tradicionalista do quilate de José Claudio, garanto que o passar dos dias em nossas lides ficará mais difícil. Temos que honrar as bombachas que usamos e torcer para que Lauro Antônio Côrrea Simões, Jaime Caetano e tantos outros tradicionalistas que cultuamos sejam os anfitriões de José Claudio Machado no outro lado da vida ao qual se encontra, junto ao Pai soberano. (Olavo Saldanha do Prado Lima, advogado, Santana do Livramento/RS)
Educação
Sobre a opinião do leitor Renato Guzzo (coluna Palavra do leitor de 13/12/11) eu a respeito, mas a falta de educação da população é de envergonhar. Se pinta um banco, logo está riscado; se planta grama ou flores em uma praça, arrancam; o lixo é jogado no chão ou em terreno baldio ao invés da lixeira; monumentos públicos são restaurados e logo pichados, então fica difícil conservar tudo limpo quando se precisa da colaboração de todos e não só dos governos. Moro em uma cidade pequena e também passamos por isso, quando falta educação, falta tudo. (Paulo R. Ramos, Santa Vitória do Palmar/RS - [email protected])
Réplica
Li, na edição de 13/12 da coluna Palavra do Leitor, o comentário do leitor Renato Guzzo, criticando de forma generalizada a gestão pública da Capital. Confesso que não concordo 100% com ele. Obviamente que a cidade tem seus problemas, mas alguns avanços são evidentes. É o caso do Centro, que conseguiu recuperar alguns espaços que foram esquecidos durante muito tempo, graças a ações como o Camelódromo. Outra ação bem importante, ao menos para quem usa ônibus, como eu, é a segunda passagem gratuita. Tem, também, a questão dos contêineres que, se não estão funcionando melhor, é culpa das pessoas que não separam lixo. Enfim, se Porto Alegre não é a cidade que todos nós gostaríamos, precisamos admitir que ela está, sim, melhor a cada dia. (Bruno Moura, jornalista)
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