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Desenvolvimento

- Publicada em 05 de Dezembro de 2011 às 00:00

Estado aguarda recursos do Bird até junho de 2012


Jornal do Comércio
O empréstimo de R$ 800 milhões pleiteado pelo Rio Grande do Sul junto ao Banco Mundial (Bird) deve ser liberado nos próximos meses. “No segundo semestre de 2012 com certeza”, segundo o secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado (Conselhão), Marcelo Danéris.
O empréstimo de R$ 800 milhões pleiteado pelo Rio Grande do Sul junto ao Banco Mundial (Bird) deve ser liberado nos próximos meses. “No segundo semestre de 2012 com certeza”, segundo o secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado (Conselhão), Marcelo Danéris.
O dinheiro deverá ser aplicado no desenvolvimento de ações sociais, de modernização de gestão e desenvolvimento regional e na montagem de um sistema de controle de desastres naturais, segundo informou o próprio governador Tarso Genro em fevereiro deste ano, quando o projeto foi acertado com o representante do Bird no País, Makhtar Diop.
“As informações que nós temos da direção do Banco Mundial e também do secretário João Motta (Planejamento, Gestão e Participação Cidadã ) é de que todos os processos já estão concluídos, as entregas de documentos e tudo mais. E já temos a sinalização positiva do Banco Mundial. Agora é só um processo de finalização”, afirmou Danéris. Já o diretor-executivo do Banco Mundial, Rogério Studart (que representa o Brasil junto ao Conselho de Administração), apontou que o processo está muito bem encaminhado, pois a instituição entende que “o que está pleiteado pelo governo faz absolutamente sentido” e o governo federal deu o aval necessário para a concessão do empréstimo.
Na apresentação que fez durante o I Encontro Ibero-Americano de Conselhos Econômicos e Sociais, Studart apontou que a atual crise financeira internacional pode representar um momento de ruptura do modelo de desenvolvimento econômico mundial aplicado até aqui. Para ele, a América Latina desponta como uma região que já entendeu e começa a aplicar um modelo mais funcional, onde a ideia de que só o ganho coletivo pode levar ao ganho individual permeia os diferentes setores da economia. “A ideia de um desenvolvimento sustentável, que articule crescimento econômico com inclusão social, que foi o centro da fala do Studart, é também o centro do programa de governo no Rio Grande do Sul. Esse justo equilíbrio é o desafio das democracias modernas e é o que estamos tentando alcançar aqui”, disse ele.
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