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Coluna

- Publicada em 27 de Outubro de 2011 às 00:00

O consumo patriótico


Jornal do Comércio
Surpreendente o resultado da pesquisa promovida pela Fiesp junto a mil consumidores brasileiros, segundo a qual 62% afirmaram preferir os produtos nacionais sobre os importados; 32% são indiferentes à nacionalidade e apenas 3% buscam importados. Pelo jeito, houve uma mudança. Pelo menos, a impressão até há pouco era de que os brasileiros valorizavam mais os importados. A mudança talvez tenha sido influenciada pela invasão das quinquilharias chinesas e também porque os produtos brasileiros melhoraram bastante. Até porque a entrada de estrangeiros permitiu fazer a comparação. Mas o patriotismo só vai até o bolso.
Surpreendente o resultado da pesquisa promovida pela Fiesp junto a mil consumidores brasileiros, segundo a qual 62% afirmaram preferir os produtos nacionais sobre os importados; 32% são indiferentes à nacionalidade e apenas 3% buscam importados. Pelo jeito, houve uma mudança. Pelo menos, a impressão até há pouco era de que os brasileiros valorizavam mais os importados. A mudança talvez tenha sido influenciada pela invasão das quinquilharias chinesas e também porque os produtos brasileiros melhoraram bastante. Até porque a entrada de estrangeiros permitiu fazer a comparação. Mas o patriotismo só vai até o bolso.
O problema preço
Os produtos fabricados no Brasil são tão bons ou até melhores do que os importados, segundo a pesquisa da Fiesp. A qualidade foi considerada ótima por 50%. Mas 28% afirmaram que não compram nacionais, se têm que pagar mais. Daí, a afirmação do presidente da CDL Porto Alegre, Vilson Noer: “o consumidor tem sentimento patriótico acentuado, mas ele gosta acima de tudo de seu dinheiro”.
Segurança na web
Qual a maior preocupação das empresas na internet? Segundo Gustavo Gonçalves, diretor comercial da Scunna, empresa gaúcha especializada em segurança, 20% dos acessos a seu site são para antivírus e 16% para segurança da informação. “Em geral, as empresas começam procurando por antivírus e depois por outros níveis de segurança”, explica o diretor.
Nova sede da Ospa
É provável que a presidente Dilma Rousseff anuncie nesta sexta na Feira do Livro em Porto Alegre R$ 20 milhões de alguma estatal federal para a construção da nova sede da Ospa, segundo expectativa do secretário Luiz Antônio de Assis Brasil. Os R$ 17 milhões restantes teriam que ser cobertos por dotação orçamentária e prometidos apoios de empresas privadas.
Receita da Copa 2014   
A Fecomércio projeta uma receita de R$ 230 milhões a R$ 260 milhões do setor terciário de Porto Alegre e cidades próximas com os 5 jogos nos 16 dias da Copa 2014, lotação média de 85% do Beira-Rio, independentemente das seleções. Se forem da Argentina e Uruguai, serão mais R$ 20 milhões a R$ 25 milhões.
Gasto em cultura é o menor do País
Governo gaúcho está investindo neste ano apenas R$ 16 milhões na cultura o equivalente a 0,07% de seu orçamento geral, segundo o secretário Luiz Antonio de Assis Brasil. É o que menos investe de todos os estados brasileiros, sendo que no Acre chega a 1%. Mesmo dobrando o gasto e elevando-o aos R$ 31,25 milhões previstos para 2012, chegará a 0,12%. Com os recursos destinados à Fundação Ospa (R$ 11,1 milhões), Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (R$ 4,3 milhões) e Teatro São Pedro (R$ 1,4 milhão) sobe para R$ 48,18 milhões. O que irá reforçar o caixa é a retomada dos convênios com o Ministério da Cultura, rompidos há oito anos, e que irão melhorar 500 bibliotecas públicas e instalar 500 pontos de cultura.
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