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Negócios Corporativos

- Publicada em 24 de Outubro de 2011 às 00:00

Sapore se prepara para ser nova grande marca brasileira no mundo


GABRIELA DI BELLA/ arquivo / JC
Jornal do Comércio
Em até três anos, a Sapore, primeira multinacional brasileira no setor de refeições coletivas, deve duplicar seu tamanho. Essa é a meta do presidente da companhia, Daniel Mendéz, que projeta faturar R$ 1 bilhão neste ano, um resultado que consolida a meta de crescer 20% ao ano. A recente compra da Puras pela Sodexo, duas grandes companhias que também atuam no setor, não assusta Mendéz. Para ele, a negociação deixa um concorrente a menos no caminho da Sapore. “Saindo um competidor, que é o caso da Puras, sobram Sodexo e GRSA, que são conhecidas no mercado, então sabemos o que esperar.”
Em até três anos, a Sapore, primeira multinacional brasileira no setor de refeições coletivas, deve duplicar seu tamanho. Essa é a meta do presidente da companhia, Daniel Mendéz, que projeta faturar R$ 1 bilhão neste ano, um resultado que consolida a meta de crescer 20% ao ano. A recente compra da Puras pela Sodexo, duas grandes companhias que também atuam no setor, não assusta Mendéz. Para ele, a negociação deixa um concorrente a menos no caminho da Sapore. “Saindo um competidor, que é o caso da Puras, sobram Sodexo e GRSA, que são conhecidas no mercado, então sabemos o que esperar.”
Mendéz destaca que a Sapore passa por um momento importante e com desempenho otimista. A meta é aproveitar o destaque do mercado interno para se tornar a próxima “grande marca internacional do Brasil”. De acordo com ele, o crescimento vem sendo sustentável e constante, dando margem para o desenvolvimento do próximo passo da Sapore. “Hoje vislumbramos uma abertura de mercado, temos condições de em dez anos estarmos listados na bolsa e, quem sabe, avançar mais nas fronteiras”, diz o executivo se referindo às operações na Colômbia e no México.
Mendéz esteve em Porto Alegre para lançar a primeira unidade do projeto Pescar dentro da empresa, ação que visa a preparar adolescentes para o mercado de trabalho. A entrada para o rol de apoiadores da ação social é definida como uma oportunidade de abrir o mercado para os jovens em situação de vulnerabilidade social em uma empresa que, por lidar com alimentação, tem condições de qualificar esses indivíduos para atuar em diversos estabelecimentos, como hotéis, restaurantes e bares.
A iniciativa está ligada à crença do executivo de que uma ação empreendedora pode modificar o futuro das pessoas. “Eu sou filho de cabeleireira e de garçom, comecei minha vida como garçom, então sei o que é possível de se fazer”, relata. “Me inspira muito fazer isso”, acrescenta o executivo. Os 20 jovens que participam da ação estão sendo qualificados nas instalações do primeiro restaurante da Sapore estabelecido desde sua criação, em 1992, na Stemac, em Porto Alegre.
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