Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Coluna

- Publicada em 08 de Junho de 2011 às 00:00

Menos pedágios na ERS-010


Jornal do Comércio
A Odebrecht realizou algumas adequações ao projeto da ERS-010, que deverá ligar Porto Alegre a Sapiranga, à direita de quem vai a Novo Hamburgo pela BR-116, e cuja implantação é reivindicada pelos prefeitos da região, reunidos na Granpal. É para enquadrá-lo melhor nas leis e viabilizá-lo financeiramente. A revisão do projeto reduz as praças de pedágio para duas, uma com taxa inicial de R$ 4,40 para quem vai direto da Capital a Novo Hamburgo e a outra de R$ 2,20 de Novo Hamburgo a Sapiranga. O novo projeto prevê oito saídas e entradas na rodovia, uma a cada 4 a 5 quilômetros. Neste caso, o usuário paga R$ 2,20 de pedágio entre Porto Alegre e Canoas, por exemplo, proporcional ao trajeto utilizado. Mais: os pedágios só começam a ser cobrados quatro anos após o início das obras.
A Odebrecht realizou algumas adequações ao projeto da ERS-010, que deverá ligar Porto Alegre a Sapiranga, à direita de quem vai a Novo Hamburgo pela BR-116, e cuja implantação é reivindicada pelos prefeitos da região, reunidos na Granpal. É para enquadrá-lo melhor nas leis e viabilizá-lo financeiramente. A revisão do projeto reduz as praças de pedágio para duas, uma com taxa inicial de R$ 4,40 para quem vai direto da Capital a Novo Hamburgo e a outra de R$ 2,20 de Novo Hamburgo a Sapiranga. O novo projeto prevê oito saídas e entradas na rodovia, uma a cada 4 a 5 quilômetros. Neste caso, o usuário paga R$ 2,20 de pedágio entre Porto Alegre e Canoas, por exemplo, proporcional ao trajeto utilizado. Mais: os pedágios só começam a ser cobrados quatro anos após o início das obras.
As contrapartidas 
O projeto revisado retira obrigações e gastos do governo, limita para 8 anos a implantação de toda a rodovia duplicada (ante 34 anos), faz uma reengenharia tributária com economia de R$ 360 milhões e o governo só começa a contrapartida após a entrega de um bem fruível (pedaço pronto da rodovia), como manda a lei.
Custo da rodovia
O custo da rodovia, a ser implantada no perfil de uma PPP é de R$ 3,92 bilhões, dos quais R$ 1,54 bilhão na construção e R$ 2,38 bilhões na manutenção. A contrapartida do governo estadual é de R$ 75 milhões ao ano em 20 anos. Sem a contrapartida, o pedágio para Novo Hamburgo seria de R$ 9,80, em vez de R$ 4,40.
Talheres para hotéis
De olho na Copa de 2014 e nas Olimpíadas, a indústria de talheres, facas e utilidades Di Solle, de Gramado, participa nesta semana da Fispal Hotel, em São Paulo, para fortalecer seu canal com distribuidores e varejos que atendem à rede hoteleira. Fundada há 15 anos, a Di Solle conta com 22 linhas de produtos.
Um novo sorvete
Mesmo no clima frio deste outono, véspera de inverno, uma sorveteria de Santa Maria, a São João, fundada em 1948, acaba de abrir uma operação no Shopping Total de Porto Alegre, com mais de 50 sabores. O sorvete é artesanal e saudável, porque sem gordura hidrogenada. E os sorvetes de frutas são mesmo de frutas.
Uma indústria de arroz automática
Crise à parte, Alegrete inaugurou neste ano uma nova indústria de arroz, a Giba Arroz Perfeito, com capacidade para 136 mil sacos de 50 quilos por mês e investimento de R$ 6 milhões. O que nela chama a atenção é o processo totalmente automatizado. Por enquanto, a empresa exporta o produto, tendo embarcado para África 50 mil sacos de arroz Tipo 1. E seu proprietário, Gilberto Pileco, viaja no dia 18 para Gana para firmar parceria com empresa local para embarque de mais arroz. No mercado brasileiro, o produto entrará em julho ou agosto com a marca Perfeito, a partir de uma central de distribuição em Indaiatuba, quando Gilberto irá concorrer no mercado com o irmão Onélio, do Pilecco Nobre.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO