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Coluna

- Publicada em 18 de Fevereiro de 2011 às 00:00

Salário-mí​nimo, vergonha mínima


Jornal do Comércio
O deputado que votasse por um salário-mínimo maior que R$ 545,00 não ganharia nenhum cargo do governo para oferecer aos seus amigos e estaria fora do mensalão de ofertas que é pago aos oportunistas que foram eleitos com o nosso voto. Tudo isto foi feito às claras, em plena luz do dia, sem nenhum constrangimento. A Câmara dos Deputados e o Senado são o retrato fiel da vergonhosa política brasileira. Não se trata de dizer se o salário-mínimo correto é R$ 545,00 ou R$ 600,00. O absurdo é a naturalidade com que a negociata entre o governo, e supostos discordantes, aconteceu. A falta de vergonha na cara é exposta publicamente, sem nenhum pudor. Entrou para o domínio público. Todo mundo pode ver e ouvir. A imoralidade política é anunciada nas primeiras páginas da imprensa e nos telejornais. Ninguém se importa. Salário-mínimo, vergonha mínima. (Wilson Gordon Parker, Nova Friburgo, Rio - [email protected])
O deputado que votasse por um salário-mínimo maior que R$ 545,00 não ganharia nenhum cargo do governo para oferecer aos seus amigos e estaria fora do mensalão de ofertas que é pago aos oportunistas que foram eleitos com o nosso voto. Tudo isto foi feito às claras, em plena luz do dia, sem nenhum constrangimento. A Câmara dos Deputados e o Senado são o retrato fiel da vergonhosa política brasileira. Não se trata de dizer se o salário-mínimo correto é R$ 545,00 ou R$ 600,00. O absurdo é a naturalidade com que a negociata entre o governo, e supostos discordantes, aconteceu. A falta de vergonha na cara é exposta publicamente, sem nenhum pudor. Entrou para o domínio público. Todo mundo pode ver e ouvir. A imoralidade política é anunciada nas primeiras páginas da imprensa e nos telejornais. Ninguém se importa. Salário-mínimo, vergonha mínima. (Wilson Gordon Parker, Nova Friburgo, Rio - [email protected])

Um mínimo ao mínimo

Que interessante! Aqueles que apontavam a grande farra nos gastos do governo Lula eram acusados de inimigos dos pobres: muitas viagens com grandes comitivas, inaugurações em palanques e solenidades diárias, generosidades com países vizinhos, cartões corporativos à vontade, enfim, tudo a que o povo assistiu de cabeça baixa e até extasiado. Mas como a conta sempre chega, cedo ou tarde, veio o rombo nas contas públicas. Assim, o reajuste do mínimo tem de ser bem pequenininho, econômico, para que as contas possam fechar. E agora digam: quem são mesmo os inimigos dos pobres? (Eliana França Leme São Paulo, Capital [email protected])

Nazistas no Estado

É intolerável o movimento nazista que busca se instaurar com seus dogmas absurdos no meio de nossa sociedade, quando o estado do Rio Grande do Sul até hoje é devedor dos feitos heroicos dos lanceiros Negros de Canabarro, Netto e Gavião. Os campos de batalha do mundo - de 1939 a 1945 - comprovaram que a suposta elite ariana do Terceiro Reich, as SS, foram muito eficazes contra cidadãos desarmados, todavia, quando postos na frente de combate, por mais que fossem violentas máquinas de guerra, não puderam superar o esforço militar das forças aliadas. Chegando ao ponto de Hitler e seus comparsas não dirigirem a “elite” das tropas alemãs contra a ameaça ocidental – A Mãe Rússia - e sim contra os americanos e ingleses (na célebre contraofensiva das Ardenas – Bélgica), por evidente em busca de uma rendição mais honrosa e medo das prisões da Sibéria, recaindo o triste fardo de lutar contra o exército vermelho à aguerrida Wehrmacht (exército convencional e laureado da pátria alemã). (Olavo Saldanha do Prado Lima)
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