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- Publicada em 13 de Agosto de 2009 às 00:00

Lojas valorizam capacitação dos funcionários


MARCO QUINTANA/JC
Jornal do Comércio
A experiência dos funcionários é o que mais contribui para os resultados obtidos por uma empresa varejista. Essa foi a opinião mais compartilhada entre os participantes da pesquisa Realidade e Perspectivas do Varejo na Era do Conhecimento, realizada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) em parceria com a Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC). Entre os dados apurados pelo questionário, destaca-se a importância dada pelos lojistas ao bom atendimento aos clientes e à capacitação de seus funcionários.
A experiência dos funcionários é o que mais contribui para os resultados obtidos por uma empresa varejista. Essa foi a opinião mais compartilhada entre os participantes da pesquisa Realidade e Perspectivas do Varejo na Era do Conhecimento, realizada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) em parceria com a Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC). Entre os dados apurados pelo questionário, destaca-se a importância dada pelos lojistas ao bom atendimento aos clientes e à capacitação de seus funcionários.
O estudo, que foi apresentado ontem durante seminário realizado na Pucrs, buscou saber como os lojistas do Rio Grande do Sul estão posicionados no contexto do conhecimento, especialmente em suas áreas estratégicas. A pesquisa, pioneira no Brasil para o setor do varejo, foi respondida por 556 lojistas associados das CDLs, de 65 cidades do Rio Grande do Sul. No entanto, também foram encontradas lacunas nas áreas de inovação e comunicação. “Identificamos que o varejista gaúcho utiliza muito pouco a internet e novas tecnologias, o que acaba gerando problemas de competitividade”, destaca Jerônimo Lima, presidente da SBGC-RS.
Segundo a diretora do Projeto Agenda Brasil Conhecimento da SBGC, Lourdes Maria Ritt, as respostas revelam que os níveis de acesso e o compartilhamento das informações e conhecimentos dentro das empresas estão satisfatórios. No entanto, os processos ainda estão pouco documentados ou mapeados, dificultando a circulação entre todos os setores. “Tudo é muito informal e pragmático, faltando uma difusão do conhecimento de forma mais profissional”, afirmou.
A SBGC deverá implementar a pesquisa realizada no Rio Grande do Sul em outros estados brasileiros, a fim de obter um quadro mais completo sobre a gestão de conhecimentos no varejo nacional. A partir dos dados obtidos, a entidade deverá formatar projetos para o comércio varejista, a fim de definir práticas de difusão de informações em empresas varejistas.
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