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Opinião

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- Publicada em 31 de Janeiro de 2011 às 00:00

Qualidade e quantidade


Jornal do Comércio
Monteiro Lobato, em uma de suas fábulas na década de 1930 no século passado, já exteriorizava, pela personagem de Dona Benta, para surpresa de Pedrinho, Emília, Visconde de Sabugosa e outros figurantes, que a qualidade se sobrepunha à quantidade. A evolução científica dos fundamentos, critérios e processos de gestão qualificada a partir dos meados do século XX continuam clamando por sua implementação continuada em muitos setores da administração pública e privada. Na área da iniciativa empresarial, a conquista de um laurel nesta área é uma condição necessária, mas não suficiente. Os fundamentos de Deming, Toffler, Drucker, Feigenbaum e tantos outros indicam que a sustentabilidade socioeconômica é um processo de melhoria contínua e que deve ter abrangência a todos os integrantes do processo e da cadeia produtiva, pois uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco. O setor público, nos três níveis executivos de governo, União, estados e municípios, nos Poderes Legislativo e Judiciário e demais instituições exige, para adentrar-se no caminho da excelência, a construção de uma governança de qualidade.
Monteiro Lobato, em uma de suas fábulas na década de 1930 no século passado, já exteriorizava, pela personagem de Dona Benta, para surpresa de Pedrinho, Emília, Visconde de Sabugosa e outros figurantes, que a qualidade se sobrepunha à quantidade. A evolução científica dos fundamentos, critérios e processos de gestão qualificada a partir dos meados do século XX continuam clamando por sua implementação continuada em muitos setores da administração pública e privada. Na área da iniciativa empresarial, a conquista de um laurel nesta área é uma condição necessária, mas não suficiente. Os fundamentos de Deming, Toffler, Drucker, Feigenbaum e tantos outros indicam que a sustentabilidade socioeconômica é um processo de melhoria contínua e que deve ter abrangência a todos os integrantes do processo e da cadeia produtiva, pois uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco. O setor público, nos três níveis executivos de governo, União, estados e municípios, nos Poderes Legislativo e Judiciário e demais instituições exige, para adentrar-se no caminho da excelência, a construção de uma governança de qualidade.
A conquista do equilíbrio fiscal, da construção dos programas estruturantes e onde os projetos sejam realizados através de um gestor responsável mesmo que envolvendo mais de um organismo público e com a alocação de recursos integrados são duas das três componentes da qualidade sustentável. A terceira componente é a do treinamento e da capacitação de todos os intervenientes no processo. Essa componente onde se insere a da força de trabalho é o fator crítico de sucesso, pois se trata da qualificação da quantidade. A governança pode estar estruturada, os projetos podem ter sido elaborados de forma adequada, porém, se a quantidade executora não estiver sendo treinada e adestrada de forma contínua e em conformidade com os objetivos e metas da qualidade, o País não se transformará em Nação. Os acertos do passado constroem o farol que ilumina o futuro. Será com transparência, humildade e integridade na melhoria contínua da gestão qualificada na educação, saúde, infraestrutura e fontes de produção que o Brasil poderá conquistar em 2050 a posição de quarta economia mundial.
Joal Teitelbaum - Membro da Academia Internacional da Qualidade
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