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Opinião

artigo

- Publicada em 31 de Janeiro de 2011 às 00:00

Caminhos renovados para a Capital


Jornal do Comércio
Como todos os grandes centros, nossa Capital possui complexa malha viária, com 1.100 km asfaltados, 1.000 km com outros pavimentos e mais 500 não pavimentados. O pavimento asfáltico tem vida útil de 10 a 15 anos - quando entra em degradação - e Porto Alegre tem muitas vias com mais de 30 anos. A Secretaria de Obras e Viação investe cerca de R$ 3 milhões anuais em reparos no asfalto, com quatro Vans e 12 equipes de manutenção permanente, aplicando em média 30 toneladas por dia. Além disso, desde 2007 desenvolvemos o Programa Revitalização Asfáltica que já recuperou integralmente mais de 75 km das principais vias. Contamos com um sistema informatizado que recebe dados sobre conservação, impacto das chuvas e do tráfego nos 1.100 km asfaltados, para priorizar ações e racionalizar gastos. Nas três etapas já realizadas do programa, foram investidos R$ 26 milhões. Ele se iniciou no Centro Histórico – maior circulação - expandindo-se em direção às principais vias. Trechos da Borges de Medeiros, Azenha, Ipiranga, João Pessoa, Edgar Pires de Castro, Wenceslau Escobar, Bento Gonçalves, Sertório e Independência, cujas ondulações fazem parte do passado, estão entre os mais de 150 revitalizados em três anos. No último semestre investimos mais R$ 6 milhões, em 68 mil metros quadrados.
Como todos os grandes centros, nossa Capital possui complexa malha viária, com 1.100 km asfaltados, 1.000 km com outros pavimentos e mais 500 não pavimentados. O pavimento asfáltico tem vida útil de 10 a 15 anos - quando entra em degradação - e Porto Alegre tem muitas vias com mais de 30 anos. A Secretaria de Obras e Viação investe cerca de R$ 3 milhões anuais em reparos no asfalto, com quatro Vans e 12 equipes de manutenção permanente, aplicando em média 30 toneladas por dia. Além disso, desde 2007 desenvolvemos o Programa Revitalização Asfáltica que já recuperou integralmente mais de 75 km das principais vias. Contamos com um sistema informatizado que recebe dados sobre conservação, impacto das chuvas e do tráfego nos 1.100 km asfaltados, para priorizar ações e racionalizar gastos. Nas três etapas já realizadas do programa, foram investidos R$ 26 milhões. Ele se iniciou no Centro Histórico – maior circulação - expandindo-se em direção às principais vias. Trechos da Borges de Medeiros, Azenha, Ipiranga, João Pessoa, Edgar Pires de Castro, Wenceslau Escobar, Bento Gonçalves, Sertório e Independência, cujas ondulações fazem parte do passado, estão entre os mais de 150 revitalizados em três anos. No último semestre investimos mais R$ 6 milhões, em 68 mil metros quadrados.
Apenas na Goethe e Dr. Timóteo foram 900 toneladas para melhorar a mobilidade. Nossas ações também atendem a outros pavimentos (paralelepípedo, demais pedras e concreto) e vias não pavimentadas, com colocação de saibro, limpeza de valas, patrolamento, manutenção de vielas, calçadões, pontilhões e passarelas.
Assim é que muitos caminhos se renovam, a partir das demandas das comunidades inseridas no processo que estabelece prioridades. A participação da sociedade é capaz de equacionar questões fundamentais da cidade, desde a acolhida às medidas para o bom andamento das obras do Túnel da Conceição, até a construção de calendário de serviços públicos, com todas as regiões do OP. A modernização urbana com inclusão social projeta-nos para o futuro. E ele projeta-nos para a Copa de 2014.
Cássio Trogildo - Secretário municipal de Obras e Viação/Smov
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